O Hezbollah, grupo extremista libanês respaldado pelo Irã, lançou um ataque em larga escala contra Israel, neste domingo (25). Em resposta, o governo israelense efetuou bombardeios no sul do Líbano e declarou situação de emergência. A escalada de violência resultou na morte de três pessoas no território libanês e acirrou os conflitos na região.
A operação militar do Hezbollah está em andamento, com veículos associados ao grupo afirmando que é apenas o início de uma grande ofensiva contra Israel. Em resposta, Israel tem investido cerca de US$ 120 milhões em recursos de defesa para conter os ataques e promete uma dura retaliação ao território libanês.
Apesar da recomendação para que brasileiros deixem o Líbano, não há planos imediatos de evacuação. A Embaixada aconselha que brasileiros residentes ou de passagem pelo país saiam por seus próprios meios até que a situação se normalize.
"A Embaixada do Brasil no Líbano está acompanhando o aumento das hostilidades e fornecendo orientações à comunidade. Se você não estiver no Líbano, evite viajar para lá", informou o órgão.
"A recomendação é que cidadãos brasileiros residentes ou em trânsito deixem o país até que a situação se estabilize. Para aqueles que optarem por permanecer, evitem o sul do Líbano, áreas de fronteira e outros locais de risco", acrescenta a comunicação oficial.
Os cidadãos são orientados a seguir as recomendações de segurança das autoridades locais, evitando aglomerações e protestos, e a verificar a validade de seus passaportes, que deve ter pelo menos seis meses de validade. Também é aconselhado ter um documento de nacionalidade brasileira ou uma carteira de identidade válida.
Fonte: Revista Fórum
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