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PROTOCOLO

Médicos mantêm protocolo de morte encefálica do jornalista Egídio Brito

O jornalista Egídio Brito está internado na UTI desde a sexta-feira (27) com um quadro de meningite

Alinny Maria

Segunda - 30/09/2019 às 09:47



Foto: Arquivo pessoal Jornalista Egídio Brito
Jornalista Egídio Brito

Foi publicado em toda a imprensa local nesse domingo (29), que o jornalista Egídio Brito, 32 anos, morreu em decorrência de uma meningite. Horas depois, surgiu a informação de que ele não havia falecido, mas teve a morte cerebral decretada. A informação equivocada sobre a morte do jornalista se deu após um familiar entender que Egídio havia falecido e comunicou à imprensa.

Na manhã desta segunda-feira (30), o jornalista segue internado no Hospital Unimed e os médicos mantém o protocolo de morte cerebral. Os aparelhos não foram desligados, pois ainda há vida. O cérebro do jornalista não reage aos estímulos, mas os demais órgãos estão funcionando. 

Nas redes sociais, amigos e familiares seguem com campanhas de orações para o quadro de Egídio seja revertido. Ele permanece na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e às 16h será divulgado um novo boletim médico para a família. 

Egídio foi internado na sexta-feira (27) após sentir fortes dores no corpo e apresentar crises de vômito. Meningite é uma inflamação das meninges (membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal). A doença é contagiosa quando causada por vírus ou por bactéria. Essa é a forma mais severa da meningite, que pode ser evitada por meio de vacina.

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