Rafael Fonteles critica projeto de privatizações do Governo Federal

Foto: Alysson Dinis

Rafael Fonteles em atividade com lideranças da Zona Leste de Teresina

O pré-candidato a governador do Piauí Rafael Fonteles (PT) fez uma defesa à ação do estado na melhoria da qualidade de vida das pessoas, e criticou o projeto em vigência no Brasil, sob comando do presidente Jair Bolsonaro (PL), que prioriza o investimento privado. Para Fonteles, há uma diferença nos projetos defendidos por Lula e Bolsonaro, e que o estado é importante para mudar a realidade das pessoas.

“Lula, no período em que foi presidente, foi capaz de construir três milhões de casas populares. Só no Piauí foram mais de 90 mil. E nos últimos três anos, quantas casas populares foram feitas? Nenhuma. Essa é a diferença entre os dois projetos, o que acredita no poder do Estado para gerar qualidade de vida, gerar emprego, gerar renda com obras públicas, e o outro projeto que só pensa em privatizar, em vender tudo, achando que a solução para todos os problemas vai estar no mercado. O mercado tem sua importância, mas sem o estado, sem o poder público, não há como fazer transformação social, melhorando a vida dos mais pobres”, declarou Fonteles.

Wellington Dias e Rafael Fonteles em pré-campanha

Rafael Fonteles participou junto a Wellington Dias de uma atividade com lideranças e moradores do bairro Satélite, na Zona Leste de Teresina, nesta quinta-feira (19). O pré-candidato a governador também mencionou ações do governo de Wellington Dias na expansão do acesso à educação e na interligação dos municípios por rodovias.

“Esse governador, quando assumiu em 2003, sabe em quantas cidades tinha ensino médio, que hoje é tão comum, praticamente universal? Só tinha em 60 cidades. Sabe quantas cidades do Piauí tinha acesso pela via asfaltada? Só 60 cidades. Hoje temos ensino médio, técnico, superior nos 224 municípios do Estado do Piauí. E temos todas as cidades ligadas por asfalto. O time que construiu as rodovias, é o time que está reconstruindo todas aquelas que ficaram velhas, deterioradas, e precisam ser reconstruídas”, finalizou.