
Cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, desenvolveram uma nova técnica de rejuvenescimento das células da pele. O estudo conseguiu rejuvenescer em 30 anos a pele de uma mulher de 53. A descoberta foi publicada na última sexta-feira (8/4), na revista científica eLife.
O grupo de pesquisa do programa de Epigenética do Instituto Babraham, com cientistas britânicos, alemães e portugueses, afirma ter identificado os genes específicos que rejuvenescem sem ter que reprogramar a célula.
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O método, chamado de “reprogramação transitória da fase de maturação”, é baseado na técnica usada para criar a ovelha Dolly na década de 1990. O clone rendeu um Prêmio Nobel aos pesquisadores do Instituto Roslin, que também fica no Reino Unido.
Os cientistas do novo estudo acreditam que a técnica poderá ser usada no futuro com o intuito de criar células melhoradas para a cicatrização de feridas e dar mais qualidade de vida aos idosos, com terapias voltadas para os genes ligados ao Alzheimer, por exemplo.
“Esta pesquisa, embora em estágios iniciais, pode eventualmente ter implicações para a medicina regenerativa, especialmente se puder ser replicada em outros tipos de células”, escreveram os autores do estudo.
Outros sinais que podem indicar doenças neurodegenerativas, são: desinteresse pelas atividades habituais, dificuldade em executar tarefas do dia-a-dia, repetir conversas ou tarefas, Desorientação em locais conhecidos e dificuldade de memorizaçãoPixabay
O Parkinson, o Alzheimer e a demência são doenças neurodegenerativas que afetam principalmente a população idosa. As condições são progressivas e, com o passar do tempo, o paciente torna-se mais dependente do cuidado de terceiros
Fonte: Metropole