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Eduardo Bolsonaro: terrorista, radical, extremista, sabotador

Longe de cumprir seu papel institucional como deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PL-SP) tornou-se uma figura tóxica para o Brasil

Oscar de Barros

Quarta - 23/07/2025 às 12:29



Foto: Reprodução Eduardo Bolsonaro, de deputado a terrorista internacional
Eduardo Bolsonaro, de deputado a terrorista internacional

Longe de cumprir seu papel institucional como deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PL-SP) tornou-se uma figura tóxica para o Brasil. Atualmente vivendo nos Estados Unidos com todas as benesses garantidas pelo contribuinte brasileiro, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro atua não como parlamentar, mas como agente de sabotagem contra os interesses nacionais.

Em vez de legislar, Eduardo se dedica a articular sanções internacionais contra o Brasil. Ele mantém diálogo direto com expoentes da extrema direita norte-americana, como o ex-presidente Donald Trump e o senador Marco Rubio, com quem negocia medidas retaliatórias que afetam diretamente a economia brasileira. O chamado “tarifaço de Trump”, com alíquotas de 50% sobre produtos brasileiros, é fruto dessa agenda antinacional, que prejudica empresas, destrói empregos e mancha a imagem do país no cenário internacional.

Em uma declaração pública estarrecedora, Eduardo Bolsonaro chegou a dizer que, se o Brasil enfrentar um cenário de “terra arrasada”, ele se sentirá “vingado” das autoridades que considera seus inimigos. Nas palavras dele: “Se houver o cenário de terra arrasada, pelo menos eu estarei vingado desses ditadores de toga”. Um país em ruínas, segundo ele, seria motivo de satisfação pessoal.

Trata-se de mais do que irresponsabilidade: é radicalismo puro. É psicopatia política. Eduardo Bolsonaro demonstrou desprezo absoluto pelo povo brasileiro ao agir deliberadamente para enfraquecer o país. Atacou o ministro do STF Alexandre de Moraes, ameaçou delegados da Polícia Federal e chegou a envolver familiares de autoridades em suas falas ameaçadoras — um padrão típico de ação terrorista.

Enquanto isso, o Congresso Nacional se omite. A Câmara dos Deputados, dominada pelo Centrão e pela extrema direita, permanece em silêncio e se recusa a abrir qualquer processo de cassação. Mesmo com o fim de sua licença do mandato, Eduardo Bolsonaro não retorna às funções parlamentares, mas continua recebendo salário e todas as verbas públicas como se estivesse em pleno exercício.

Eduardo Bolsonaro não é um exilado político. É um chantagista que se instalou confortavelmente nos Estados Unidos, financiado pelos brasileiros que ele trai. Atua como um agente declarado contra os interesses do Brasil, alimentando a instabilidade, o autoritarismo e a sabotagem institucional.

Ao blindá-lo, o Congresso confirma seu papel como cúmplice e verdadeiro inimigo do povo. É hora de encarar os fatos: Eduardo Bolsonaro age como um terrorista internacional, e o Brasil não pode mais pagar o preço dessa traição.

Texto elaborado a partir deste vídeo:

Fonte: Pensar Piauí

Redação

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