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MEIO AMBIENTE

Presidente da ABREMA vem ao Piauí para discutir preocupações com o meio ambiente

A entidade destaca o incentivo à adoção de novas tecnologias para o setor de limpeza urbana

Da Redação

Quinta - 23/05/2024 às 16:02



Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados Pedro Maranhão
Pedro Maranhão

O presidente da Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Meio Ambiente (ABREMA), Pedro Maranhão, estará em Teresina nesta sexta-feira (24), discutindo com instituições as soluções para o encerramento dos lixões em operação no Piauí, além de debater iniciativas que promovam impactos positivos para o meio ambiente nos municípios do Estado.

Atualmente, o Piauí tem 172 lixões e aterros controlados, que recebem os resíduos gerados por 173 municípios. Em todo o estado estão operando apenas quatro aterros sanitários ambientalmente adequados, localizados nas cidades de Água Branca, Nazária, Altos e Buriti dos Lopes.

Teresina produziu 513.496,7 toneladas de resíduos em 2022, montante que foi quase 100% direcionado para um lixão, com alto impacto no meio ambiente. Do lixo recolhido na capital, menos de 3% foi reciclado.

A ABREMA foi criada após união da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre), a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) e o Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana do Estado de São Paulo (Selurb), com o objetivo de apoiar a formulação de políticas públicas que promovam a erradicação dos lixões e a destinação adequada dos resíduos, incentivando a sua valorização.

A entidade destaca o incentivo à adoção de novas tecnologias para o setor, como a aproveitamento do biogás, assim como o estímulo ao mercado de créditos ambientais (carbono e reciclagem).

“A ABREMA tem um papel fundamental a desempenhar, contribuindo com a agenda climática e com a universalização do saneamento básico em nosso país, visto que nossos associados colocam à disposição da sociedade as melhores soluções para redução dos impactos ambientais causados pelo lixo gerado diariamente em residências, comércios e indústrias”, afirma Pedro Maranhão.

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