FELIPI 2023

Mário Faustino e Clara Mello serão homenageados na segunda edição da FELIPI

A Feira da Literatura Piauiense (FELIPI) esse ano acontece entre os dias 31 de maio a 2 de junho


2ª FELIPI

2ª FELIPI Foto: Divulgação

A segunda edição da Feira da Literatura Piauiense (FELIPI) esse ano acontece entre os dias 31 de maio a 2 de junho e terá como tema “Uma Literatura que dá Gosto de Ler”. O evento será aberto ao público e acontecerá no Riverside Shopping em Teresina.

Os escritores piauienses Mário Faustino e Clara Mello serão homenageados no FELIPI de 2023, que é uma realização da Lamparina Editora e da Academia de Letras de Teresina (ALT).

O organizador do evento, professor Wellington Soares, garante uma programação variada com a participação de escritores locais. Wellington, que também é escritor, destaca o objetivo da Feira, que é divulgar e valorizar as obras dos autores e autoras do Piauí.

A programação completa da 2ª FELIPI deve ser divulgada em breve. Lançamentos de livros, mesas redondas, shows musicais, performances poéticas e outras atividades culturais irão fazer parte da grade de programação do evento.

Sobre os Homenageados

Clara Mello

Clara Mello é escritora, roteirista e formada em Letras pela UFRJ. Estreou na literatura aos oito anos, ainda criança, com o livro “As maluquices do papai”. Aos 16 anos, em 2010, publicou seu primeiro romance, “A casa de Isabel”, que recebeu elogios dentro e fora do estado. Em 2014, lançou "Blog da Clara: pequenas grandezas do dia a dia", esgotado em menos de um ano. Os outros dois livros, “Despedida” e “Vênus em câncer”, vieram em 2017, ano em que marca também a sua estreia como roteirista – com a série documental "Guardiãs da floresta”, realizada com apoio da Ancine e exibida no canal Cine Brasil TV. A jovem escritora é filha de dois grandes artistas piauienses ,João Cláudio Moreno e Patrícia Mellodi.

Mário Faustino

Mário Faustino é piauiense de Teresina, nascido em 22 de outubro de1930. Da capital do Piauí, seguiu para Belém, onde continuou seus estudos e trabalhou no jornalismo local. Em 1956, mudou-se para o Rio de Janeiro, assinando no Jornal do Brasil a página Poesia-Experiência, cujo lema adotado era: "Repetir para aprender, criar para renovar". Consagrou-se como poeta de rara sensibilidade, tradutor competente e crítico instigante, merecendo o respeito de autores e intelectuais de um modo geral. Homem culto, sensível e poliglota. Em vida, publicou um único livro: “O homem e sua hora”, 1955, no qual uniu a feitura poética ao domínio teórico, reflexivo, da poesia.

Fonte: Com informações da Ascom

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