Saúde

IMUNIZAÇÃO

Vacinação contra gripe é antecipada no Piauí devido aumento de casos

A campanha de vacinação inicia no próximo dia 25 em todo estado

Alinny Maria

Quinta - 07/03/2024 às 09:55



Foto: Igor Evangelista/MS O Ministério da Saúde iniciou a distribuição de lotes da vacina contra a gripe
O Ministério da Saúde iniciou a distribuição de lotes da vacina contra a gripe

O Ministério da Saúde antecipou em todo o Brasil a campanha de vacinação contra a gripe em razão do aumento da circulação de vírus respiratórios. Tradicionalmente, a campanha ocorre entre abril e maio. A primeira remessa das vacinas já começou a ser distribuída entre os estados. No Piauí, a 26° Campanha de Vacinação contra Influenza inicia no dia 25 de março de 2024. 

De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), a estimativa é imunizar 1.225.382 milhões de pessoas no Piauí. 

"A vacina previne contra o vírus que começam a circular no país a partir de abril, por isso, a estratégia foi de antecipar essa imunização. No Piauí, a Sesapi já está mobilizando os municípios para o início da campanha e assim alcançarmos um número maior de pessoas vacinadas ”, explica a coordenadora de Imunização da Sesapi, Bárbara Pinheiro.


Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias. 

“A vacina utilizada é trivalente, ou seja, apresenta três tipos de cepas de vírus em combinação, protegendo contra os principais vírus em circulação no Brasil”, destaca a superintendente de Atenção à Saúde e Municípios da Sesapi, Leila Santos.

PÚBLICO PRIORITÁRIO

Inicialmente, a campanha é destinada apenas aos grupos prioritários. Após imunização deste público, a vacina é liberada para toda a população.

De acordo com o informe técnico do Ministério da Saúde, estarão no grupo prioritários dessa campanha:

  • crianças de 6 meses a menores de 2 anos; 
  • crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos; 
  • trabalhadores da Saúde;
  •  gestantes;
  •  puérperas; 
  • professores dos ensinos básico e superior; 
  • povos indígenas;
  •  idosos com 60 anos ou mais; 
  • pessoas em situação de rua;
  •  profissionais das forças de segurança e de salvamento;
  •  profissionais das Forças Armadas; 
  • pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade);
  •  pessoas com deficiência permanente; 
  • caminhoneiros; trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);
  •  trabalhadores portuários; 
  • funcionários do sistema de privação de liberdade; 
  • população privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).

Fonte: Com informações da Sesapi

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