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Wellington diz que notícia sobre demissão do MDS é boato de adversários

Dias afirmou que boatos não são novos e têm a mesma fonte de rumores divulgados no ano passado

Da Redação

Sexta - 05/04/2024 às 18:44



Foto: Roberta Aline / MDS Boatos afirmam que Lula estaria pensando em demitir Wellington do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome
Boatos afirmam que Lula estaria pensando em demitir Wellington do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias está acompanhando o presidente Luís Inácio Lula da Silva na agenda oficial do governo federal no estado do Ceará. Em contato com o Piauí Hoje.Com nesta sexta-feira (05), o ministro desmentiu informações publicadas no jornal Folha de São Paulo, segundo as quais Lula estaria descontente com a formação do ministério e sendo pressionado a demitir alguns ministros, entre eles o piauiense Wellington Dias.

De acordo com o ministro, esse boatos não são novos e têm as mesmas fontes dos divulgados no ano passado. Segundo matéria assinada pela jornalista Mônica Bergamo, na Folha, Wellington Dias voltaria para o Senado e seria substituído por Tereza Campello, que já esteve à frente da pasta anteriormente. Wellington Dias está no Ministério desde o 1º dia do terceiro mandato do presidente Lula e está entre os 10 ministros mais bem avaliados do governo.

O piauiense comanda um dos mais importantes ministérios do país. Ele é responsável por dar andamento e celeridade a projetos sociais como o Bolsa Família e políticas de desenvolvimento social, de segurança alimentar e nutricional, de assistência social e geração de renda e de cidadania no Brasil. O MDS é também o órgão que coordena a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e o Sistema Único de Assistência Social (SUAS).

Para analistas políticos ouvidos pelo portal Piauí Hoje.Com, esse sucesso de Dias entre os ministros de Lula e sua capacidade de articulação e negociação tem gerado ciúmes, inclusive entre aliados próximos ao governo e até do próprio PT.

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