
O presidente do Sindicato dos Urbanitários do Piauí, Paulo Sampaio, falou do sofrimento que o processo de “privatização” tem causado aos servidores da Agespisa, que temem o desmonte da empresa e demissões em massa.
Sampaio lamentou a divulgação desautorizada dos valores recebidos no contracheque pelos funcionários, como esses fossem responsáveis pela insolvência da Agespisa.
O sindicalista afirmou que a posição de todos é contrária à subconcessão, que ele considera uma “privatização” disfarçada. “Não queremos entregar Teresina, o filé mignon da Agepisa, à iniciativa privada, justamente quando a capital registra um enorme crescimento vertical, quando está quase tudo pronto e sem que essa empresa tenha aberto uma vala”.
Fonte: Paulo Pincel