Polícia

TRAGÉDIA

Quarto dia: Polícia segue em busca por suspeito de realizar chacina na cidade de Paquetá

Mais de 50 policiais civis e militares participam da operação, que conta com equipes especializadas em buscas em áreas de difícil acesso

Por Marília Lélis

Quinta - 06/03/2025 às 17:01



Foto: Reprodução Neilton, suspeito de cometer chacina na cidade de Paquetá-PI
Neilton, suspeito de cometer chacina na cidade de Paquetá-PI

A Polícia segue nas buscas pelo suspeito da chacina que chocou a população da cidade de Paquetá do Piauí, localizado a 307 km de Teresina. Já somam quatro dias do ocorrido e a polícia está na próximo da captura do suspeito.

Mais de 50 policiais civis e militares participam da operação, que conta com equipes especializadas em buscas em áreas de difícil acesso. Os agentes encontraram rastros e objetos deixados pelo criminoso na mata, que está cercada pela equipe policial.
Enquanto a prisão do suspeito não aconetce, a população segue apreensiva, as autoridades reforçam o cerco para garantir a captura do foragido.

O comandante do 4° Batalhão da Polícia Militar de Picos, Tenente Coronel Fellipe, afirmou que o trabalho para a captura de Neilton, suspeito de realizar a chacina, vem acontecendo de forma intensa e disse ainda, " se alguém estiver dando suporte ao criminoso, poderá responder criminalmente e ainda, pode vir a ser preso.

A Polícia Militar e Civil pedem a colaboração da comunidade para qualquer informação que leve à prisão do suspeito. A denúncia pode ser feita anonimamente pelos números (89) 99921-4550 ou 190.

Entenda o caso:

O crime ocorreu no início da manhã de domingo (2), em Paquetá do Piauí. A mãe foi morta enquanto estava deitada em uma rede, na sala. Já as crianças foram assassinadas em um quarto.

De acordo com o delegado José Neto Eulálio, da Delegacia de Picos: “a motivação do crime ainda não foi esclarecida, mas há indícios de que o suspeito, ex-companheiro de Jairane, possa ter agido por ciúmes ou por não aceitar o fim do relacionamento”.

Segundo as investigações, tudo indica que o suspeito passou a noite consumindo bebida alcoólica. Ele esteve em um bar até as 2h da manhã e então foi para a casa de um colega, onde continuou bebendo até 3h30.

O paradeiro dele entre esse horário e o momento do crime, que segundo os moradores do local aconteceu por volta das 6h, ainda é desconhecido. 



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