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PAPA FRANCISCO

Putin lamenta morte do papa Francisco e destaca legado de diálogo entre Rússia e Vaticano

Presidente russo envia condolências ao Vaticano e reconhece papel de Francisco na aproximação entre as igrejas ortodoxa e católica

Da Redação

Segunda - 21/04/2025 às 07:40



Foto: Vatican Media/Divulgação O presidente russo Vladimir Putin se encontra com o Papa Francisco no Vaticano em 4 de julho de 2019
O presidente russo Vladimir Putin se encontra com o Papa Francisco no Vaticano em 4 de julho de 2019

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, lamentou nesta segunda-feira (21) a morte do papa Francisco, que faleceu aos 88 anos no Vaticano. Em uma carta enviada ao cardeal Kevin Farrell, responsável por cuidar da Igreja após a morte do papa, Putin escreveu: “Receba meus sinceros sentimentos pela perda de Sua Santidade o papa Francisco”.

Putin falou sobre a importância do papa Francisco no mundo, chamando-o de um homem dedicado à fé cristã, sábio tanto na religião quanto na política, e defensor dos valores do humanismo e da justiça. Ele também reconheceu o papel de Francisco no fortalecimento dos laços entre a Igreja Ortodoxa Russa e a Igreja Católica, além de incentivar boas relações entre Moscou e o Vaticano.

A morte do papa Francisco causou comoção mundial. Diversos líderes políticos e religiosos prestaram homenagens, lembrando seu trabalho em favor da paz, da justiça social, do cuidado com o meio ambiente e da atenção aos mais pobres. O presidente da Espanha, Pedro Sánchez, disse que Francisco deixa um “legado profundo”. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, destacou sua humildade e carinho pelos necessitados. Já o presidente da Argentina, Javier Milei, elogiou a luta do papa em defesa da vida desde a concepção, o incentivo ao diálogo entre religiões e o esforço em aproximar os jovens de uma vida espiritual.

Com a morte do papa, o cardeal Kevin Farrell assume temporariamente o comando do Vaticano. Desde 2019, ele ocupa o cargo de camerlengo, e agora é o responsável por organizar o funeral e preparar a escolha do novo papa.

Fonte: Brasil 247

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