Desde o início da escalada de violência em 7 de outubro de 2023, o genocídio promovido por Israel na Faixa de Gaza já tirou a vida de mais de 42 mil palestinos, segundo informações divulgadas pelo Ministério da Saúde do território cercado. Até o momento, 97.720 pessoas ficaram feridas em meio aos bombardeios incessantes e à operação militar de larga escala liderada por Israel. O mais recente balanço indica que, nas últimas 24 horas, ao menos 45 palestinos foram mortos e 130 ficaram feridos, informa a agência de notícias Sputnik.
Em resposta a um ataque surpresa do grupo Hamas em 7 de outubro, que deixou cerca de 1.200 mortos em Israel, o governo israelense lançou uma campanha militar sem precedentes, atacando alvos civis e infraestruturas essenciais na Faixa de Gaza.
A completa asfixia imposta ao território palestino, com bloqueios de energia, alimentos e medicamentos, agrava uma crise humanitária já insustentável. Crianças, mulheres e idosos são as principais vítimas da ofensiva.
À medida que os números de mortos e feridos continuam a subir, o clamor internacional por um cessar-fogo e pela proteção dos direitos dos palestinos cresce. No entanto, o governo israelense, apoiado por seus aliados ocidentais, em especial os Estados Unidos, mantém sua posição de intensificar os bombardeios.
Fonte: Brasil 247