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MORADIA

Minha Casa, Minha Vida prevê 578 novas moradias no Piauí ainda em 2025

As unidades destinadas ao Piauí serão financiadas com recursos do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS)

Da Redação

Segunda - 25/08/2025 às 09:26



Foto: Regis Falcao Residencial Diuza Gonçalves foi construído através do Programa Minha Casa, Minha Vida
Residencial Diuza Gonçalves foi construído através do Programa Minha Casa, Minha Vida

O programa Minha Casa, Minha Vida – Entidades poderá contratar até 578 novas unidades habitacionais no Piauí em 2025. O número faz parte da meta nacional de 21.282 moradias anunciada pelo Ministério das Cidades, publicada em edição extra do Diário Oficial da União na sexta-feira (22).

As unidades destinadas ao Piauí serão financiadas com recursos do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) e deverão ser executadas por entidades sem fins lucrativos habilitadas, que poderão apresentar propostas à Caixa Econômica Federal.

Segundo o regulamento, as propostas podem contemplar desde aquisição de terrenos e construção de novas unidades até projetos de requalificação de imóveis já existentes. A seleção observará critérios territoriais, sociais e de projeto, alinhados à Lei nº 14.620/2023.

O Nordeste é a região com maior número de moradias previstas no edital, totalizando 7.863 unidades, das quais 578 no Piauí. Estados como Bahia (1.978), Maranhão (1.315) e Ceará (1.021) concentram os maiores volumes na região.

Imóveis da União

Do total de novas contratações do programa, cerca de 40% das moradias serão viabilizadas em imóveis da União. O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) disponibilizou 72 áreas e prédios públicos em diferentes estados, que poderão ser destinados ao Minha Casa, Minha Vida – Entidades.

Esses imóveis têm potencial para abrigar aproximadamente 8 mil unidades habitacionais populares. Entre eles, 12 são edifícios passíveis de retrofit e 60 são terrenos. A medida integra o programa Imóvel da Gente, que busca destinar imóveis públicos a finalidades sociais, ambientais e culturais, com prioridade para habitação e regularização fundiária.

Fonte: Agência gov

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