Foto: Reprodução
Ranna Shelley da Silva Linhares foi morta com um tiro e teve o corpo carbonizado
A jovem Ranna Shelley da Silva Linhares, 19 anos, natural de Pedro II, foi encontrada morta com um tiro e com parte do corpo carbonizado, na estrada vicinal próximo ao povoado Taboca do Pau Ferrado, por volta da meia-noite de ontem (20), em Teresina.
De acordo a Delegacia de Homicídios, Ranna estava hospedada em um hotel em frente a rodoviária com sua mãe e uma filha para visitar o irmão que está internado no HUT. Porém, na tarde de ontem (20), eles voltaram para Pedro II e Ranna continuou no hotel.
"Tivemos informações que ela saiu com um homem em um carro e voltou para o hotel e depois conversou por uma rede social com outro homem e novamente saiu em outro carro. Já temos a identificação desses carros e estamos trabalhando para identificar um suspeito", contou o delegado Francisco Baretta, coordenador da Delegacia de Homicídios.
A polícia conseguiu identificá-la através da chave do hotel em que estava hospedada. O chaveiro estava próximo ao corpo. "No hotel tivemos dificuldade de saber o nome completo dela, porque não havia registro no hotel, que é um absurdo! E ela já havia recebido um visitante e mantido relação com ele dentro do hotel, mas também não tem registro. Vou inclusive chamar a proprietária para que ela explique essa situação se tem uma lei que todos os hóspedes devem ser identificados", ressaltou Baretta.
De acordo a Delegacia de Homicídios, Ranna estava hospedada em um hotel em frente a rodoviária com sua mãe e uma filha para visitar o irmão que está internado no HUT. Porém, na tarde de ontem (20), eles voltaram para Pedro II e Ranna continuou no hotel.
"Tivemos informações que ela saiu com um homem em um carro e voltou para o hotel e depois conversou por uma rede social com outro homem e novamente saiu em outro carro. Já temos a identificação desses carros e estamos trabalhando para identificar um suspeito", contou o delegado Francisco Baretta, coordenador da Delegacia de Homicídios.
A polícia conseguiu identificá-la através da chave do hotel em que estava hospedada. O chaveiro estava próximo ao corpo. "No hotel tivemos dificuldade de saber o nome completo dela, porque não havia registro no hotel, que é um absurdo! E ela já havia recebido um visitante e mantido relação com ele dentro do hotel, mas também não tem registro. Vou inclusive chamar a proprietária para que ela explique essa situação se tem uma lei que todos os hóspedes devem ser identificados", ressaltou Baretta.
Fonte: fmimperial
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