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Audiência Pública vai discutir multas na avenida Presidente Médici

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Segunda - 09/02/2015 às 17:02



Foto: Reprodução Frei Serafim
Frei Serafim
A Câmara Municipal de Timon aprovou requerimento do vereador José Carlos Assunção pedindo a realização de uma audiência pública para discutir a problemática acerca da crescente ao aplicação de multas aos motoristas que estacionam ou trafegam pela BR 316 na área urbana de Timon, no trecho conhecido como avenida Presidente Médici.

Ele pediu que sejam chamados representantes da Polícia Rodoviária Federal, mas outros vereadores sugeriram a participação do DNIT, do Dmtrans, do Ministério Público Federal, da Polícia Militar e de outras instituições afins.

“O usuário daquela via está sendo penalizado com a aplicação de multas por patrulheiros da PRF. A situação chegou ao ponto da empresa Dois Irmãos ameaçar retirar os seus ônibus da Presidente Médici porque não aguenta mais pagar tantas multas devido ao fato dos motoristas pararem para o embarque e desembarque de passageiros. E quem sofre é o comércio, pois as pessoas não podem estacionar fazer as suas compras pois são multados”, disse Assunção.

O vereador Juarez Morais afirmou que uma comissão de vereadores foi a Caxias para expor a problemática das multas junto à PRF e ao Ministério Público Federal, mas não obteve resultados porque informaram que a avenida é uma BR e não pode ser usada como estacionamento. Apenas o procurador federal disse que ia buscar informações junto ao DNIT e a PRF e se dispôs a participar da audiência pública. O vereador Francisco Torres disse que a culpa também é do município que não fiscaliza e nem disciplina o trânsito.

O vereador Raimundo Novaterra disse que é um direito da PRF aplicar as multas, porém os motoristas não querem respeitar as normas. “Na entrada de Timon o limite de velocidade é de 50 quilômetros, mas o radar já chegou a aplicar multas em carros que estavam a 20 quilômetros por hora”.

Outro assunto a ser discutido na audiência pública será o transporte alternativo, uma vez que as vans trafegam de portas abertas e praticam uma concorrência de guerra entre si.

Fonte: ascom/camara/timon

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