Um estudo da OThink, consultoria estratégia de gestão de negócios, constatou que 33% dos brasileiros acreditam que até 2050 não haverá mais jornais impressos, livros e revistas. Apesar do grande número, a pesquisa mostrou que os brasileiros são um pouco mais otimistas que os norte-americanos, que viram vários jornais despencarem em receitas, por exemplo, com a concordata da Tribune Company, dona de doze jornais. Nos Estados Unidos, 64% acreditam no fim dos impressos até 2050.
Um fato surpreendente é que os entrevistados mais velhos, que tenderiam a ser mais conservadores, são os que mais acreditam no fim dos impressos (42%). Apesar da constatação, brasileiro é mais otimista que os norte-americanos
A região nordeste concentrou a maior porcentagem de otimistas (62%). Já na região Centro Oeste, 42% não acreditam na extinção do conteúdo impresso.
A diferença em nível de escolaridade não é tão grande. Dos que possuem curso superior, 57% acreditam na manutenção dos veículos, enquanto 48% dos respondentes sem curso superior pensam da mesma forma.
Um fato surpreendente é que os entrevistados mais velhos, que tenderiam a ser mais conservadores, são os que mais acreditam no fim dos impressos (42%). Apesar da constatação, brasileiro é mais otimista que os norte-americanos
A região nordeste concentrou a maior porcentagem de otimistas (62%). Já na região Centro Oeste, 42% não acreditam na extinção do conteúdo impresso.
A diferença em nível de escolaridade não é tão grande. Dos que possuem curso superior, 57% acreditam na manutenção dos veículos, enquanto 48% dos respondentes sem curso superior pensam da mesma forma.
Fonte: comunique-se
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