Por Deusval Lacerda de Moraes
O dia 14 de março do corrente ano é um marco importante sobre o caso do ex-presidente Lula, melhor dizendo, data em que o petista foi agraciado com o Prêmio de Direitos Humanos George Meany-Lane Kirkland 2019, concedido pela Federação Americano do Trabalho e Congresso de Organizações Industriais (AFL-CIO), a maior central sindical dos Estados Unidos e Canadá. Fato que, por si só, eleva o melhor mandatário brasileiro de todos os tempos ao panteão dos líderes mundiais e exemplo a ser seguido.
Mas é a data também em que o chefe da sua acusação e condenação no processo criminal, a turma do Powerpoint, desse de ladeira abaixo, por ser derrotado na tentativa de ampliar os seus tentáculos pelo Supremo Tribunal Federal, e ainda por cima foi severamente censurado moralmente por alguns ministros do STF, em especial por Gilmar Mendes.
O que, então, significa a data em epígrafe? O encontro da verdade com a injustiça. Ou seja, o sentenciado Lula crescendo cada vez mais o seu valor moral, aqui e no exterior, por todos saberem que ele padece do Lawfare, em que as instituições nacionais foram utilizadas contra ele. E o seu principal algoz sendo achincalhado em plena Suprema Corte do País. Moral da história: Lula é inocente, e seu principal acusador mereceu degradantes “adjetivos”, que inclusive levantou a hashtag #DallagnolNaCadeia. Viva o dia 14!
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Deusval Lacerda
Deusval Lacerda é natural de São João do Piauí. É economista e advogado.
