
Para angariar fundos de pesquisa e desenvolvimento para ter um carro movido a energia solar, a startup alemã Sono Motors conseguiu levantar mais de 50 milhões de euros (em torno de R$ 230 milhões). A empresa já está em fase de testes com o Sion, monovolume com propulsão elétrica com capacidade para recarga extra por meio de painéis solares. O modelo deve chegar ao mercado a partir de setembro de 2021 com preço de 25.500 mil euros, cerca de R$ 120 mil.
Similar em tamanho à Chevrolet Spin – com 4,29 metros de comprimento e 2,10 metros de largura –, o Sion terá bom espaço para cinco pessoas e uma capacidade de porta-malas para 650 litros. O modelo terá 163 cavalos de potência, velocidade máxima de 140 km/h, baterias de lítio de 35 kWh e uma autonomia anunciada de 255 quilômetros no ciclo WLTP.
No interior, contará com sistema de multimídia com tela de 10 polegadas, filtro de ar natural e uma inusitada camada de musgo natural na parte inferior do painel para regular os índices de umidade. A Sono Motors deverá recorrer às instalações da sueca NEVS – antiga Saab – para iniciar a produção do Sion até o final deste ano. A empresa estima produzir cerca de 260 mil carros nos próximos oito anos. silhueta do futuro SUV da Nissan para o mercado indianoPrimeiro na Índia
A Aliança Renault-Nissan prepara na Índia um SUV de menos de quatro metros de comprimento, aproximadamente, do tamanho do Kwid, para ser o representante de utilitário esportivo pequeno da marca japonesa. O carro deve ser revelado em setembro como modelo global, utilizando a mesma plataforma CMF-A do Kwid, sucesso de vendas da fabricante francesa no Brasil.
O carro da Nissan está sendo chamado de “pequeno Kicks” porque terá as linhas fluidas do teto usadas pelo crossover. Será equipado com o novo motor 1.0 turbo de três cilindros da Renault-Nissan e câmbio manual ou automatizado, os dois com 5 marchas. O futuro modelo tem grandes chances de ser produzido no Complexo Industrial da Nissan em Resende, no interior do Estado do Rio de Janeiro, além de outros países emergentes. 95 anos da GM no BrasilNovidades a caminho
A General Motors completa noventa e cinco anos de atividades no Brasil e pretende avançar em tecnologias inovadoras, como a conectividade de nível quatro (com sinal doze vezes mais estável), na renovação do portfólio, como os novos Onix e Onix Plus e o elétrico Bolt EV, e investimento forte na atualização de suas instalações no país. Depois de anunciar ampliações de seu centro de desenvolvimento de produto em Indaiatuba (SP) e da transformação das fábricas de motores de Joinville (SC) e das linhas de montagem de Gravataí (RS) para o conceito de indústria 4.0, a GM está finalizando o processo de renovação da unidade de São Caetano do Sul (SP) para a produção de um modelo inédito da empresa no país. “Será o primeiro SUV compacto da Chevrolet produzido no Brasil.
Chegará às concessionárias até o fim do primeiro trimestre deste ano com conceitos tecnológicos inovadores relacionados à conectividade, segurança e eficiência energética”, promete Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul. Desde a montagem do primeiro Chevrolet em um galpão no bairro paulistano do Ipiranga, em 1925, até 2019, mais de 15 milhões de veículos da GM foram emplacados no Brasil. O primeiro carro nacional de passeio da Chevrolet foi o Opala, apresentado em 1968. Outros modelos de sucesso foram lançados posteriormente, como o Chevette, a D20, o Monza, o Kadett, o Corsa, o Vectra, o Omega e o Astra, além do Onix, que lidera as vendas no Brasil desde 2015. despedida da Fiat WeekendA última da espécie
Saiu da linha de montagem de Betim (MG) na segunda-feira, dia 27 de janeiro, a última unidade da Weekend (lançada como Palio Weekend), a derradeira station wagon produzida no Brasil, que já teve gloriosas “peruas”, como a Volkswagen Parati (Gol), as Chevrolet Caravan (Opala) e Corsa, a Fiat Elba (Uno), a pioneira Ford Belina (Corcel) e a Peugeot Escapade (206), sem contar as mais luxuosas, como a Toyota Fielder (Corolla) e a Renault Grand Tour (Megane). Todas tiveram seus momentos de glória. A trajetória da Weekend durou longos vinte e três anos.
As “peruas” começaram a sair de cena no Brasil com o vertiginoso avanço dos SUVs. “A Weekend teve um papel muito importante para a Fiat, liderando o segmento durante quase toda a sua trajetória comercial. Nos mantemos sempre atentos ao consumidor, por isso, entramos em uma fase acelerada de mudança na Fiat. Para atender ao desejo do cliente brasileiro, está previsto o início da produção de três novos modelos a partir de 2020. Dois deles serão do segmento de SUVs, justamente o tipo de carro que tirou espaço das stations”, explica Herlander Zola, diretor da marca Fiat e Operações Comerciais Brasil.Volvo XC40 MomentumSem tirar o pé
Depois de ter investido bastante com novos modelos no Brasil em 2019, a Volvo começa o ano acelerando forte. São quatro novidades para serem colocadas no mercado brasileiro só para começar bem o ano, segundo a marca sueca. Para dar continuidade ao plano de eletrificação, a Volvo traz no final de janeiro, ou seja, já, a versão Momentum híbrida plug-in dos modelos XC90 e XC60. Com isso, a marca completa a gama, oferecendo o motor híbrido T8 em todas as configurações dos dois SUVs, Antes, estava disponível nas versões R-Design e Inscription.
Para em seguida, em fevereiro, desembarca o XC40, o representante “menor” da família de clássicos utilitários esportivos. O modelo vem com a sua versão de entrada, a Momentum, e a topo de linha, a Inscription. O XC40 – no estilo, quase idêntico ao XC60 – tem transmissão automática Geartronic de 8 velocidades acoplada ao motor 2.0 T4 Drive-E de quatro cilindros com turbocompressor, gerando 190 cavalos a 4.700 rotações por minuto e torque de 31 kgfm de 1.300 a 4 mil giros. Conforme a Volvo, acelera de zero a 100 km/h em 8,4 segundos e pode chegar a 210 km/h. As diferenças entre as duas versões estão na quantidade de itens de série e no aumento do luxo na Inscription.
como carregar criança em picape com cabine simples
Crianças a bordo
Uma coisa não tem discussão em termos de segurança: criança com até dez anos deve ser transportada no banco de trás do carro e sentadinha em sua cadeira ou no bebê-conforto. Mas como fica a coisa no caso das picapes com cabine simples? Obviamente, esse tipo de veículo não tem o banco traseiro. Conforme a Resolução 277 do Contran, o transporte de crianças em picapes de cabine simples pode ser feito no banco dianteiro, utilizando sempre os dispositivos de retenção:
Bebê-conforto: para crianças com até um ano de idade.
Cadeirinha: para crianças de um a quatro anos.
Assento de elevação: para crianças de quatro a sete anos e meio.
A partir de sete anos e meio, a criança deve utilizar o cinto de segurança do veículo, sem outros dispositivos de retenção. É importante que o cinto de segurança não fique próximo ao pescoço da criança.
Em todos os casos, o motorista deve desativar o dispositivo de acionamento do airbag, Se a bolsa de segurança abrir em caso de acidente, pode agravar as lesões à criança e até causar sua morte, mesmo ela estando em sua cadeirinha ou em seu bebê-conforto. O não cumprimento dessas normas é considerada infração gravíssima, acarretando sete pontos na CNH, multa de R$ 293,47 e retenção do veículo.Siga Livre em praça de pedágioOlho nos pedágios
O Cesvi-Brasil recomenda atenção máxima para quem pega estrada neste verão, especificamente juntos às praças de pedágio. As variações de velocidade máxima, as divisões das vias e o comportamento dos outros motoristas requerem cuidados extras para evitar acidentes. Na aproximação do pedágio, a quantidade de faixas começa a se multiplicar, e a atenção do condutor, em vez de estar nos demais elementos do trânsito, passa para a identificação de qual cabine está com fila menor para o pagamento da taxa. O ideal é escolher já de longe, prestando atenção às que estão realmente ativas (têm uma luz verde sinalizando).
Também deve-se respeitar aos limites de velocidade no trecho. São bem menores do que os do resto da rodovia – geralmente, 40 km/h. Para sistemas de cobrança eletrônicos (o chamado “Siga Livre”), é importante a observação das cabines disponíveis para esse serviço, mantendo-se nas faixas exclusivas para esse tipo de cobrança, que na maioria das vezes fica nas laterais das praças. No instante da saída do pedágio, deve-se novamente ficar atento às faixas, pois elas sofrem um afunilamento na via, aumentando a velocidade em conjunto com o fluxo até retornar ao desenho convencional da pista.
