A coragem do presidente Lula em condenar com veemência o genocídio praticado pelo governo de Israel contra o povo palestino na Faixa de Gaza o tornou um líder mundial ainda mais.
O presidente do Brasil é uma referência política internacional e é o primeiro chefe de Estado a peitar de frente Benjamin Netanyahu, o primeiro ministro de Israel, um político de extrema direita, acusado de comandar a matança de civis palestinos na Faixa de Gaza.
O governo de Netanyahu comanda uma matança com a justificativa de que está se defendendo e lutando para acabar os terroristas do Hamas. Até agora o Exército de Israel matou mais de 30 mil pessoas na Faixa de Gaza, a maioria mulheres e crianças. E não se sabe quanto terroristas morreram.
O chefe do Executivo brasileiro chamou a atenção do mundo para essa tragédia que atinge os palestinos. Com essa e outras atitudes, como a luta constante pela erradicação da fome e da pobreza no mundo, Lula estaria ainda mais próximo de ser indicado ao Prêmio Nobel da Paz.
Reconhecido internacionalmente com um politico habilidoso e preocupado com as causas de interesse da humanidade, como preservação do meio ambiente e o combate a fome, o presidente Lula pode sim ser um forte concorrente ao Nobel da Paz pelo conjunto da sua obra.
A luta de Lula por igualde, contras as injustiças, pela educação, contra a Ditadura Militar de 1964, pelas eleições diretas no Brasil e pela paz ocorre desde que era sindicalista no ABC paulista, na década de 1970.
Não é primeira vez que nome de Lula aparece como apto a ser indicado ao Nobel da Paz. Em 2019 o nome dele teria sido inidicado depois o ativista e escultor argentino Adolfo Pérez Esquivel, vencedor do Nobel da Paz em 1980, iniciou uma campanha para que Lula fosse indicado ao prêmio.
Segundo as normas do O Comitê Norueguês do Nobel, um dos ganhadores da honraria tem a prerrogativa de fazer uma indicação, como prevê o estatuto da organização. A escolha do agraciado e feito por um comitê de cinco pessoas eleitas pelo Parlamento norueguês.