O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome do Brasil, Wellington Dias comemorou nesta segunda-feira (20), os bons resultados sobre o crescimento sócio-econômico do Piauí nos últimos 20 anos, conforme dados do Programa das Nações Unidas (ONU) para o Desenvolvimento (PNUD), divulgados pelo ministro.
De acordo o estudo, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado, que mede o bem-estar da população, passou de 0,48 em 2000 para 0,71 em 2020, um crescimento de 48%. Esse avanço coloca o Piauí na faixa de desenvolvimento humano "alto", segundo a classificação do PNUD.
O crescimento do PIB, a participação do estado no PIB nacional, e a redução da desigualdade de renda foram fatores determinantes para o aumento do IDH. A renda média do piauiense, medida pelo PIB per capita, cresceu 64% entre 2002 e 2022, enquanto a diferença entre a média nacional e a do estado diminuiu significativamente.
Para o ministro, o momento não é só de comemoração, mas também de agradecimento. "Veja que não se faz nada sozinho como eu sempre disse. Temos o resultado de um trabalho integrado, iniciado lá atrás, quando criamos o Plano de Desenvolvimento da Bacia do Parnaíba, em 2003, no primeiro governo do presidente Lula", ressalta Wellington.
De acordo com o ministro, a melhoria de todos os índices foi possível graças à integração do governo do estado, com o Governo Lula e depois com o Governo Dilma. "Nesse período ocorreram muitos resultados positivos", lembra W.Dias.
Com a experiência de quem governou o Piauí por quatro vezes, Wellington disse que o governo do Piauí aproveitou embalo dessa integração com o governo federal para alcançar a autonomia financeira do estado. "Essa autonomia dá condições do estado priorizar aquilo que é importante para ele", explica o ministro.
Com ar de dever cumprido, Wellington Dias afirma categoricamente: "Deixamos de ser um estado que vivia com o pires na mão. Agora mesmo, em 2024, por exemplo, se não viesse nenhum dinheiro do governo do presidente Lula (mas vem muito) nós ainda assim teríamos R$ 3 bilhões para investimentos", conclui o ministro.