Foto: Reprodução/Instagram
Deputado federal Jadyel Alencar (PV)
A Câmara dos Deputados decidiu, na noite dessa quarta-feira (10), manter a prisão preventiva do deputado federal Chiquinho Brazão (Sem partido-RJ), acusado de ser um dos mandantes do assassinato a vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. Foram 277 votos favoráveis a prisão, 129 contra e 28 abstenções.
Chiquinho Brazão e seu irmão Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ), foram presos no dia 24 de março. Entre os parlamentares piauienses, apenas Jadyel Alencar (PV) votou contra a prisão de Brazão.
Júlio César (PSD) e Florentino Neto (PT) não compareceram à votação e Júlio Arcoverde se absteve. Já os deputados Dr. Francisco (PT), Castro Neto (MDB), Merlong Solano (PT), Flávio Nogueira (PT), Átila Lira (PP) e Marcos Aurélio (MDB) votaram pela prisão de Brazão.
Eram necessários ao menos 257 votos favoráveis para que o parlamentar continuasse preso, referendando a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e seguindo o relatório do deputado Darci de Matos (PSD-SC), que deu parecer favorável à preservação da prisão de Brazão na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara.
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