Política

CASO DAS JOIAS

Ciro Nogueira minimiza contrabando de joias e defende Bolsonaro

O senador piauiense disse que a investigação é uma "besteira" e que "não vai dá em nada".

Da Redação

Sexta - 18/08/2023 às 11:25



Foto: Reprodução internet Jair Bolsonaro e Ciro Nogueira
Jair Bolsonaro e Ciro Nogueira

Em entrevista à rádio CBN nessa quinta-feira (17), o senador Ciro Nogueira (Progressistas) declarou que a investigação sobre o caso de venda das joias, que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) “é uma besteira” e que não acha justo que o país perca tempo com “uma coisa tão pequena”.

O senador piauiense e presidente do Progressistas disse que não entende o porquê de uma repercussão tão grande do caso na mídia e que “só se fala em Bolsonaro nesse país […] é uma repercussão psicótica”.... Ciro Nogueira foi um grande apoiador de Bolsonaro quando ele era presidente.

“Nunca na história do Brasil tivemos um presidente tão massacrado como Bolsonaro”, disse o parlamentar, alegando haver uma narrativa para desgastar a imagem do ex-capitão.

Ainda durante a conversa, o ex-ministro da Casa Civil na gestão Bolsonaro disse que as investigações sobre o caso ‘não vão dar em nada’. 

"Imaginar que um homem que é capaz de, em uma semana, arrecadar 17 milhões de reais com PIX  de 2, 3 reais, vai vender joias…você vai ver que isso não é recurso para financiar ato golpista. Ninguém da CPI imagina isso não”, acrescentou.

Caso das joias de Bolsonaro

A Polícia Federal investiga um suposto esquema de negociação ilegal de joias  dadas por delegações estrangeiras à Presidência da República.

No último desdobramento do caso das joias, a PF investiga o anúncio de leilão de um kit de joias recebidas por Bolsonaro. A divulgação de venda dos objetos foi feita em um site dos Estados Unidos em janeiro deste ano. 

O ex-chefe do Executivo teria ganhado os itens durante uma viagem oficial à Arábia Saudita em 2021. Eis a lista das peças divulgadas para venda: relógio; caneta; anel; abotoaduras; e rosário árabe da marca de luxo Chopard.

Fonte: Com informações de Carta Capital e Poder 360

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