Geral

RECLAMAÇÃO

OI impede cliente de cancelar linha telefônica por afirmar que o número dela não existe

A cliente paga a conta todo mês e a OI diz que o número não existe

Da Redação

Quarta - 01/09/2021 às 11:13



Foto: Marcelo Cabral/Agência Brasil Imagem ilustrativa
Imagem ilustrativa

O  atendimento ao cliente da Operadora OI presta um péssimo serviço aos que necessitam resolver os problemas com a empresa. Além de demorar na resolução dos problemas de quem  os procura, passando por várias funções com perguntas programadas feitas por robô até chegar no atendente, leva tempo e isso já irrita o cliente. Uma cliente  Teresinha Ferreira procurou o serviço da rede de telefonia OI para cancelar uma linha, e reclama que está tentando realizar o cancelamento da linha de telefone fixo, mas não consegue porque a OI a informa que o número dela não existe. No entanto, a cliente afirma que o número existe e que todos os meses ela paga a conta vinculada ao número.

A reclamação foi realizada na manhã de hoje (01), a cliente ligou para a OI e informou que queria realizar o cancelamento do número fixo de uma residência situada no bairro Ininga, na zona Leste de Teresina. Ao repassar seus dados para a atendente, a cliente foi informada que o número dela não consta no sistema, que não existe.

"Como é que o número não existe se está vindo as contas para pagar com esse número? Eu abro o sistema e o número está lá. A atendente disse que não pode fazer nada porque o número não existe. Agora não sei como faço para cancelar se quem pode fazer isso é só a OI", reclama Teresinha Ferreira. Número de telefone aparece no sistema da cliente como ativo

A ligação para a OI gerou o número de protocolo 2021786580097, mas a cliente não consegue resolver porque sempre que liga para a operadora a resposta dos atendentes é a mesma. A cliente quer saber ainda porque está pagando a conta de um número que não existe.  

A equipe do Piauíhoje.com tentou contato com a OI, mas sem êxito. O espaço está aberto para esclarecimentos.

Siga nas redes sociais

Compartilhe essa notícia:

Mais conteúdo sobre:

<