O estresse se tornou o maior vilão na saúde do século XXI. A pressão constante associada ao modo de vida em um mundo acelerado tem criado um meio ambiente em que a grande maioria das pessoas sofre deste mal. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), cerca de 90% da população mundial apresentam níveis de estresse crônico.
Além de causar doenças psíquicas bastante conhecidas, como depressão, síndrome do pânico e transtorno de ansiedade, o estresse também está ligado ganho de peso. “Isto porque o elevado nível de cortisol causado pelo estresse é responsável por maior resistência à insulina, gordura abdominal, perda de massa muscular e enfraquecimento imunológico”, explica Dr. Fábio Gabas, diretor médico da HeartMetrix, empresa especializada em serviços voltados para o gerenciamento de estresse. Ele explica que o estresse promove o crescimento das células gordurosas, abrangendo mais de 1.400 reações físicas e químicas - o que inclui neurotransmissores moduladores do humor e do sono, que por sua vez também participam física e emocionalmente no processo de ganho de gordura.
“Tudo isso aumenta o risco de infarto e desequilibra o sistema nervoso, controlador de mais de 90% das funções do organismo como digestão, batimentos cardíacos, sistemas imunológicos e endocrinológicos, controle de pressão arterial, entre outros”, revela o especialista.
A solução para evitarmos o estresse é aumentar o limiar de adaptação e de resiliência às situações consideradas difíceis, fortalecendo dois pilares: fisiologia (otimização da nutrição celular aliada aos exercícios físicos regulares) e por meio de modificações da percepção do meio, ou seja, de crenças e programações subconscientes.
“O primeiro pilar significa investir em alimentos que alcalinizam, desinflamam, desintoxicam e antioxidam, como por exemplo carboidratos integrais, frutas frescas e oleaginosas, sementes e grãos, além de praticar atividade física regularmente”, afirma Dr. Gabas. Estes hábitos promovem um estado metabólico de alta produção de energia com benefícios para todo o corpo e maior resistência ao estresse.
Já o segundo pilar envolve exercícios de coerência cardíaca que reconhecidamente equilibram nosso Sistema Nervoso Autônomo, aumentando a resiliência e permitindo uma percepção otimista da vida. “Apenas saber o que fazer não é suficiente, tem que haver motivação e um novo ‘software’ subconsciente para que as mudanças ocorram”, diz ele.
Confira algumas dicas para uma alimentação saudável que podem ajudar a manter o estresse sob controle:
- Substitua as farinhas e grãos comuns por integrais: eles são mais nutritivos e garantem maior sensação de saciedade;
- Aposte nas frutas frescas ou secas com oleaginosas na hora do lanche, ao invés de comer bolachas e outros alimentos industrializados. Além de mais saudáveis, elas não contêm açúcar refinado;
- Coma à vontade saladas com folhas, verduras e legumes. Quanto mais colorido o prato melhor. Porém, não abuse do sal;
- Prefira as carnes brancas, principalmente os peixes, pois elas são anti-inflamatórias, alcalinizantes e contém gorduras poli-insaturadas, que são as gorduras saudáveis.
- Reduza o consumo de açúcar branco; os adoçantse de sucralose, taumatina e xylitol são excelentes opções;
- Reduza também o consumo de café;
- Ao comer chocolate, prefira aqueles com mais de 70% de cacau. Eles contêm menos açúcar e trazem grande valor nutricional;
- Beba bastante água. O recomendado são 2 litros ao dia, no mínimo. Dê preferência para águas com pH maior que 7.5, que são as águas alcalinas!
Sobre a HeartMetrix
Nosso foco não é no estresse em si, mas sim no indivíduo estressado uma vez que o estresse é relativo. Duas pessoas diante de um mesmo estímulo, uma pode considerá-lo muito estressante e a outra muito tranquilo, certo?
Isso porque o limiar de adaptação delas é diferente e a ótica ou recepção emocional (percepção) também é diferente. O que fazer portanto para um indivíduo, sem ter que tirar mais férias, parar de trabalhar ou mudar-se para uma ilha, viver diante de um panorama tão competitivo e instável, em harmonia e equilíbrio?
Aí entra o nosso trabalho em parceria com o Instituto HeartMath da Califórnia, que desenvolve nas pessoas um estado de coerência psicofisiológica através de técnicas específicas e treinamentos com aulas semanais por um período de 3 meses.
O nosso programa vai mudar a recepção emocional e o limiar de adaptação do estresse, melhorando a saúde física e mental dos participantes. Não se trata de técnicas de relaxamento simplesmente, pois o indivíduo relaxado também é pouco produtivo.
Nosso propósito é levá-los ao pico de performance, ou seja, temperando o estresse natural do cotidiano com os exercícios e técnicas que o mantém sempre dentro do limiar de adaptação, fazendo do estresse um aliado para seu crescimento.
Informações para a Imprensa
Além de causar doenças psíquicas bastante conhecidas, como depressão, síndrome do pânico e transtorno de ansiedade, o estresse também está ligado ganho de peso. “Isto porque o elevado nível de cortisol causado pelo estresse é responsável por maior resistência à insulina, gordura abdominal, perda de massa muscular e enfraquecimento imunológico”, explica Dr. Fábio Gabas, diretor médico da HeartMetrix, empresa especializada em serviços voltados para o gerenciamento de estresse. Ele explica que o estresse promove o crescimento das células gordurosas, abrangendo mais de 1.400 reações físicas e químicas - o que inclui neurotransmissores moduladores do humor e do sono, que por sua vez também participam física e emocionalmente no processo de ganho de gordura.
“Tudo isso aumenta o risco de infarto e desequilibra o sistema nervoso, controlador de mais de 90% das funções do organismo como digestão, batimentos cardíacos, sistemas imunológicos e endocrinológicos, controle de pressão arterial, entre outros”, revela o especialista.
A solução para evitarmos o estresse é aumentar o limiar de adaptação e de resiliência às situações consideradas difíceis, fortalecendo dois pilares: fisiologia (otimização da nutrição celular aliada aos exercícios físicos regulares) e por meio de modificações da percepção do meio, ou seja, de crenças e programações subconscientes.
“O primeiro pilar significa investir em alimentos que alcalinizam, desinflamam, desintoxicam e antioxidam, como por exemplo carboidratos integrais, frutas frescas e oleaginosas, sementes e grãos, além de praticar atividade física regularmente”, afirma Dr. Gabas. Estes hábitos promovem um estado metabólico de alta produção de energia com benefícios para todo o corpo e maior resistência ao estresse.
Já o segundo pilar envolve exercícios de coerência cardíaca que reconhecidamente equilibram nosso Sistema Nervoso Autônomo, aumentando a resiliência e permitindo uma percepção otimista da vida. “Apenas saber o que fazer não é suficiente, tem que haver motivação e um novo ‘software’ subconsciente para que as mudanças ocorram”, diz ele.
Confira algumas dicas para uma alimentação saudável que podem ajudar a manter o estresse sob controle:
- Substitua as farinhas e grãos comuns por integrais: eles são mais nutritivos e garantem maior sensação de saciedade;
- Aposte nas frutas frescas ou secas com oleaginosas na hora do lanche, ao invés de comer bolachas e outros alimentos industrializados. Além de mais saudáveis, elas não contêm açúcar refinado;
- Coma à vontade saladas com folhas, verduras e legumes. Quanto mais colorido o prato melhor. Porém, não abuse do sal;
- Prefira as carnes brancas, principalmente os peixes, pois elas são anti-inflamatórias, alcalinizantes e contém gorduras poli-insaturadas, que são as gorduras saudáveis.
- Reduza o consumo de açúcar branco; os adoçantse de sucralose, taumatina e xylitol são excelentes opções;
- Reduza também o consumo de café;
- Ao comer chocolate, prefira aqueles com mais de 70% de cacau. Eles contêm menos açúcar e trazem grande valor nutricional;
- Beba bastante água. O recomendado são 2 litros ao dia, no mínimo. Dê preferência para águas com pH maior que 7.5, que são as águas alcalinas!
Sobre a HeartMetrix
Nosso foco não é no estresse em si, mas sim no indivíduo estressado uma vez que o estresse é relativo. Duas pessoas diante de um mesmo estímulo, uma pode considerá-lo muito estressante e a outra muito tranquilo, certo?
Isso porque o limiar de adaptação delas é diferente e a ótica ou recepção emocional (percepção) também é diferente. O que fazer portanto para um indivíduo, sem ter que tirar mais férias, parar de trabalhar ou mudar-se para uma ilha, viver diante de um panorama tão competitivo e instável, em harmonia e equilíbrio?
Aí entra o nosso trabalho em parceria com o Instituto HeartMath da Califórnia, que desenvolve nas pessoas um estado de coerência psicofisiológica através de técnicas específicas e treinamentos com aulas semanais por um período de 3 meses.
O nosso programa vai mudar a recepção emocional e o limiar de adaptação do estresse, melhorando a saúde física e mental dos participantes. Não se trata de técnicas de relaxamento simplesmente, pois o indivíduo relaxado também é pouco produtivo.
Nosso propósito é levá-los ao pico de performance, ou seja, temperando o estresse natural do cotidiano com os exercícios e técnicas que o mantém sempre dentro do limiar de adaptação, fazendo do estresse um aliado para seu crescimento.
Informações para a Imprensa
Fonte: assessoria
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