
O psiquiatra Erik Monasterio e o psicólogo Craig Prínce revelaram o caso ontem no jornal Australasian Psychiatry para alertar os colegas sobre o comportamento raro. O paciente, "Sr. X", 28 anos na época, estava eprimido e não tinha consumido drogas ou álcool no momento do seu ato extremo.
"Mr X" amarrou o dedo, para que o laço atuasse como um torniquete e o cortou com uma serra. Ele, então, cozinhou o dedo em uma panela com alguns legumes e comeu.
Seu plano era amputar dois dedos no dia seguinte, mas o "Sr X", revelou que sentiu uma sensação de alívio e percebeu que não havia mais motivo para cortar mais nenhum dedo.
Fonte: agencias