Foto: tartarugasdodelta
Biólogos tentam descobrir o que matou os animais
Na manhã deste domingo, dia 25, a equipe técnica do Projeto Tartarugas do Delta esteve na Praia Pedra do Sal, em Parnaíba. Os biólogos do projeto neste período do ano realizam rondas ao longo das praias na busca por animais encalhados vivos ou mortos.
Durante o monitoramento de praia foram registrados cinco encalhes, todos mortos e representantes da espécie Chelonia mydas também conhecida como tartaruga verde ou aruanã. “Quando encontrados, notifica-se as medidas de comprimento e largura para determinar tamanhos, se estes são adultos, juvenis ou sub-adultos e em seguida os animais são enterrados”, revelou a coordenadora de Monitoramento do projeto, bióloga Kesley Paiva.
Os monitoramentos realizados pelo projeto permitem que a equipe quantifique estes encalhes ao longo dos trechos de praia da Pedra do Sal que totalizam 18 km de área percorrida, atendimento aos animais presos em redes (afogados), debilitados, além da educação ambiental informal, abordando pescadores, turistas e comunidade em geral. “Aproveitamos este momento para repassar informações sobre estes animais”, explica o coordenador de Embarques do Tartarugas do Delta, biólogo Mário Neto.
Curiosidades:
A tartaruga verde ou aruanã é a mais frequente em toda a costa brasileira; O animal pode chegar até 1,50 m de comprimento de carapaça; Pesa em média 150 kg.
Durante o monitoramento de praia foram registrados cinco encalhes, todos mortos e representantes da espécie Chelonia mydas também conhecida como tartaruga verde ou aruanã. “Quando encontrados, notifica-se as medidas de comprimento e largura para determinar tamanhos, se estes são adultos, juvenis ou sub-adultos e em seguida os animais são enterrados”, revelou a coordenadora de Monitoramento do projeto, bióloga Kesley Paiva.
Os monitoramentos realizados pelo projeto permitem que a equipe quantifique estes encalhes ao longo dos trechos de praia da Pedra do Sal que totalizam 18 km de área percorrida, atendimento aos animais presos em redes (afogados), debilitados, além da educação ambiental informal, abordando pescadores, turistas e comunidade em geral. “Aproveitamos este momento para repassar informações sobre estes animais”, explica o coordenador de Embarques do Tartarugas do Delta, biólogo Mário Neto.
Curiosidades:
A tartaruga verde ou aruanã é a mais frequente em toda a costa brasileira; O animal pode chegar até 1,50 m de comprimento de carapaça; Pesa em média 150 kg.
Fonte: tartarugasdodelta
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