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ANJ defende a investigação sobre mortes de repórteres fotográficos

O repórter fotográfico Walgney Assis Carvalho, de 43 anos, foi morto a tiros na noite deste domingo

Quarta - 17/04/2013 às 13:04



Foto: Reprodução O repórter fotográfico Walgney Assis Carvalho, de 43 anos, foi morto a tiros na noite deste domingo (14), em Coronel Fabriciano, no Vale do Aço, regiã
O repórter fotográfico Walgney Assis Carvalho, de 43 anos, foi morto a tiros na noite deste domingo (14), em Coronel Fabriciano, no Vale do Aço, regiã
A Associação Nacional de Jornais (ANJ) divulgou nota em que pede “todos os esforços” das autoridades de Minas Gerais para a elucidação das mortes do repórter-fotográfico Walgney Assis Carvalho e do repórter Rodrigo Neto.

Carvalho, colaborador do “Jornal Vale do Aço”, foi morto a tiros no domingo. Segundo a ANJ, ele costumava fazer dupla com Neto, assassinado em março.
 
“A ANJ manifesta seu repúdio por mais esse atentado à liberdade de expressão”, escreveu o vice-presidente Francisco Mesquita Neto.

Como foi

O repórter fotográfico Walgney Assis Carvalho, de 43 anos, foi morto a tiros na noite de domingo (14), em Coronel Fabriciano, no Vale do Aço, região Leste de Minas Gerais.

Segundo informações da Polícia Militar, o crime aconteceu em um pesque-pague, no bairro São Vicente. Ainda de acordo com a PM, um homem de moto teria se aproximado do fotógrafo e feito os disparos pelas costas.

A polícia ainda não divulgou quais seriam os motivos do crime. Walgney trabalhava como repórter freelancer em um jornal impresso da região.

A execução de Walgney Carvalho ocorreu, exatamente, 37 dias após a morte do jornalista Rodrigo Neto. Os dois trabalhavam juntos antes mesmo de Rodrigo voltar ao impresso. A polícia ainda não se pronunciou sobre a possibilidade da morte de Walgney ter alguma ligação com o assassinato de Rodrigo Neto.
 

Fonte: G1

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