Arte e Cultura

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18ª Parada da Diversidade de Teresina celebra respeito e amor

Organizada pelo Grupo Matizes, a Parada da Diversidade teve como tema “ReXistimos

Segunda - 02/09/2019 às 19:45



Foto: Ascom Evento
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Repleta de manifestações de afeto e orgulho, a 18ª edição da Parada da Diversidade deu um colorido a mais a Avenida Raul Lopes neste último domingo (01),  que foi tomada por bandeiras, cartazes, brilho e muito amor. O evento contou com a participação de grandes nomes da música local e nacional, como Getúlio Abelha, Lorena Simpson e Sandra de Sá.

Organizada pelo Grupo Matizes, a Parada da Diversidade teve como tema “ReXistimos: a que será que se destina?”, marcando o encerramento da 15ª Semana do Orgulho de Ser. Segundo os organizadores, o público desta edição foi de 80 mil pessoas. Com o apoio da Prefeitura de Teresina, por meio da Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves (FMC), a festa vem conquistando cada vez mais o público, sem deixar de lado a sua importância de ser um movimento de resistência.

“Este é um evento em constante evolução, uma celebração caminhando junto da luta pelos direitos iguais. Acreditamos que o respeito caminha lado a lado com a cultura. Poder celebrar e lutar por ele é algo que nos orgulha fazer parte”, afirma Paulo Dantas, gerente de promoção da FMC.

Pessoas de todos os gêneros, idades e cores transformaram a festa em um momento inesquecível para a cidade. A festa iniciou com uma caminhada, do balão do Riverside Shopping seguindo para o estacionamento da Ponte Estaiada, onde um palco foi montado para as apresentações das atrações principais.

Para o estudante Joseph Oliveira, a noite pôde ser definida como uma explosão de afetos e cores. “Ver o povo alegre, vivo e livre é encantador. E politicamente falando a parada é uma batida no sino e uma chamada de atenção para a existência de um amor que vai além dos moldes heteronormativos”, disse.

A Parada da Diversidade é uma celebração repleta de afeto, que não se identifica como uma festa, e sim como uma luta pelos direitos e pelo respeito aos membros da comunidade LGBTQI+.

Fonte: Ascom PMT

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