Em sua defesa, o grupo alegou que defender o trabalho seria apologia ao \'satanismo e ao homossexualismo\', contrários a crença que seguem. As informações são do jornal \'A Crítica\'. Orientados por pastores - e pelos próprios pais - os alunos fizeram um trabalho sobre as missões evangélicas na África, mas a proposta não foi aceita pela escola.
Para protestar, os estudantes acamparam na porta do colégio, ato que foi considerado preconceituoso por diversos setores da sociedade amazonense. Em entrevista ao jornal, o professor Raimundo Cardoso disse que o grupo também se recusou a ler obras como \'O Guarany\', \'Macunaíma\' e \'Casa Grande Senzala\', alegando que os livros falavam sobre o homossexualismo.
Os estudante também afirmam que a situação deve ser encarada pelo lado religioso. Eles falaram que o projeto ressalta religiões como o Candomblé e o Espiritismo, além do homossexualismo, presente nas obras literárias.
Fonte: bol