Os brasileiros que conseguem fazer alguma elucubração histórica para buscar resposta sobre as mazelas do País, sempre foram quase unânimes em culpar a classe dirigente do Brasil, e de modo especial a elite nacional, com seus desmesurados interesses e privilégios, deliberados vícios e defeitos e, porque não dizer, miopia mesmo, ou seja, por serem refratários ao novo, ao moderno e às mudanças e transformações necessárias ao aprimoramento dinâmico e salutar de qualquer sociedade.
Isto quer dizer que a elite tupiniquim obrou péssimo legado para as gerações presentes e do porvir. Mas o cruel é que ela não se corrige das suas tacanhezas passadas e, por isso, nem é necessário estudá-la para saber de quem realmente se trata. Seus herdeiros se apresentam na atual quadra golpista brasileira como exemplo ruim na condução dos rumos da Pátria, pois se aferram à mesma decrepitude do poder para perdurar suas benesses públicas em detrimento novamente da população brasileira, sendo, pois, erro irreparável qualquer confiabilidade no seu status quo governativo, fazendo-se obrigatório o seu incondicional livramento público de uma vez por todas para não agravar ainda mais as injustiças perpetraras por eles próprios ao longo da sua jornada desumana e arrivista.