É consabido que o perdão é uma ação recomendada por Jesus para todos e, sobretudo, para os cristãos. Jesus disse: “Se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós”. Como bom cristão, e com o coração generoso como se sabe possuir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, certamente ele perdoará os seus malvados algozes.
Mas creio que, mesmo em se tratando da pessoa magnânima do Lula, não é tarefa fácil perdoar tanta maldade contra ele e sua família, porque os seus inimigos armaram perseguição através da vindita processual penal judiciária, ou seja, por meio do lawfare estatal, e premeditaram as mais terríveis, aberrantes e hediondas injustiças contra uma pessoa humana, ao ponto de se tornar duvidoso o real humanismo desses indivíduos por não respeitarem regras humanitária, legal, ética, moral, consuetudinária e religiosa na cruzada vilânica de destruir um líder do povo, que se trata de ninguém menos do que o melhor presidente da República Federativa do Brasil.
Foi maldade desmedida, posto que de complexo engendramento e, por isso, houve participação orguestrada de grupo organizado e, o pior, com a consciência de que se utilizaria de todos os meios, métodos e conhecimentos para se efetivar por completo os danos de difícil ou quase impossível dissipamento.
Foi o que se fez contra Lula e, agora, depois de tudo revelado para o mundo pelo extraordinário jornalista Glenn Greenwald do site The Intercept Brasil já começou o remorso, melhor dizendo, os pedidos de desculpas. É com asco que se observa tudo isso, mas deve-se realmente entregar a Deus.
Fonte: Deusval Lacerda