Hoje quero falar um pouco do meu trabalho como jornalista, colunista social.
Sempre fui à frente do tempo em minhas colunas de jornais e depois nos blogs que escrevi pelos sites e portais de notícias, inclusive chegando a produzir coberturas de festas e baladas na noite teresinense para a internet.
Pela experiência na TV tive participações rápidas, começando pelo Programa Acontecências na TV Timon a convite do saudoso Donizetti Adalto e Carlos Moraes (hoje no Paraná). Fiz parte de um programa de calouros, apresentado por Carlos Moraes na TV Timon quando o programa foi exibido ao vivo a partir do Alvorada Clube em Timon.
ABAIXO, uma das primeiras colunas Fábio Teles no jornal O Estado em 1988
Após, minha experiência na TV foi no júri do Sábado Show com Maia Veloso - apresentado no Centro de Convenções de Teresina e depois no Auditório Carlos Jansen.
E muito próximo, poucos anos atrás, estive num quadro de informações no programa apresentado por Vanusa Coelho na TV MN. Foi quando estive à frente do Blog Zípper do portal MN e da Coluna Zípper do jornal MN às segundas. Antes disso tive oportunidade de criar e lançar o suplemento Fim de Semana no jornal MN quando o veículo de comunicação passava por suas primeiras transformações na transição de O Estado para MN. E no jornal Diário do Povo tive oportunidade com a editoria de Chico Viana de lançar e editar o caderno dominical Classe A (onde retratamos por alguns anos a sociedade teresinense).
ABAIXO, uma das colunas NIGHT LIFE/Fábio Teles no jornal O Dia em 2003 e em 2004 no caderno da TV d´O Dia
No rádio passei com programas pela então Rádio Igaraçu de Parnaíba e na Rádio Jockey FM em Teresina. Em ambas foram momentos bem diferentes em minha vida.
O meu trabalho pelos jornais seguiram mais duradouros. Passei pelo jornal A Folha do Litoral, A Libertação (em Parnaíba), jornais O Estado (na Avenida Centenário e Frei Serafim), Meio Norte MN, O Dia e Diário do Povo. Fiz uma pausa e fui ao Paraná onde junto com Carlos Moraes pude ser editor de um jornal metropolitano – Folha de Pinhais, onde também fui seu colunista e repórter. Graças a toda experiência adquirida no Piauí. Depois Folha de Pinhais passou a se chamar Agora Paraná onde também estive por curto período.
ABAIXO, na apresentação do programa Papo Multimídia na Rádio Jockey FM - Teresina (em 2018)
Em Parnaíba tive a grata satisfação de conviver com os tradicionais da área o saudoso e pioneiro Rubem Freitas (trabalhei diretamente com ele e aprendi bastante para aquela época, pois eu, era apenas uma criança aos 18 anos). Os saudosos profissionais Lília Lemos e Colombo Neto fazem parte de uma história diferenciada no colunismo de Parnaíba.
E a eles a sociedade litorânea deve bastante pelo progresso nas festas e escritas em jornais, rádio e TV. Pois a Lília Lemos manteve rádio, jornal e fazia parte da programação aos sábados da TV Clube por um período, com um quadro social de notícias de nosso litoral. E ainda o catedrático José Soares – que de todos, o único vivo. E no momento o colunismo social parnaibano se registra com o carisma de dois colegas também referências no setor – Walter Lessa e Carneiro Junior.
Em Curitiba escrevi ainda uma coluna diária no jornal Folha da Imprensa. Voltei ao Piauí e retomei um espaço no jornalismo como sempre tive oportunidade.
Porém com as mudanças tecnológicas fui migrando para a internet, quando passei a escrever em diversos sites e portais. E pude lançar um site com meu nome e experimentei a liberdade de atuar no PIAUÍ HOJE.
ABAIXO, uma das primeiras colunas Zípper/Fábio Teles no jornal Meio Norte em 2005
Não é à toa que estou no jornalismo. Herdei o sangue jornalístico de meu pai jornalista José Maria de Almeida (redator e assessor de imprensa por anos na Rádio Pioneira, Rádio Difusora, Prefeitura de Teresina e Câmara Municipal de Teresina).
Desde (1988) que iniciei nas colunas sociais, com a experiência adquirida através das redações interinas com o saudoso Climério Lima na coluna Super Sociais n`O Estado e nas colunas de Elvira Raulino n´O Dia – pude criar meus termos e um jeito especial de escrever. Que são itens registrados na história do jornalismo social que estão modernos e atuais até os dias de hoje.
E hoje (2019) insistindo ainda no jornalismo social de um jeito bem diferente, como sempre fiz, mas dessa vez na internet e redes sociais, passo a maior parte do tempo me dedicando aos negócios de gerenciamento de redes sociais de nossos clientes – e ao trabalho de produção de caminhas pets com pneus reciclados. Junto a isso, a realização de pequenos eventos que tenho montado, para continuar entrelaçado com os amigos, clientes e parceiros.
ABAIXO, colunas Fábio Teles no jornal Diário do Povo em duas fases - 2016/2018
Fonte: Arquivo
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