Lembram de 2013, dos 20 centavos de aumento da passagem de ônibus em SP, do MBL, que acabou por derrubar Dilma? Pois é... A mídia golpista, liderada pelo Estadão, Folha e Globo, começa a atacar o Governo Lula todos os dias. O objetivo é o mesmo: derrubar Lula. Se a esquerda não se unir e não for pras ruas contra o Centrão e boa parte do Congresso e da mídia golpista Lula corre sério risco.
Todos sabem que a direita no Brasil e uma seita raivosa e sempre ativa. E que conta com a extrema direita, uma grande célula terrorista, para impor ideias na base da mentira, do medo e da força. Essas estruturas trabalham sem parar contra a democracia e o Estado Democrático de Direito.
Os ataques de parte da mídia liberal ideológica e corporativa a indicados para cargos federais e a medidas adotadas em favor dos mais pobres alimentam os ímpetos golpistas e violentos da direita, liderada pelo Centrão, e da extrema direita que veio a furo com bolsonarismo.
Por isso, militantes de esquerda, parlamentares, lideranças políticas e sindicais e governos estaduais aliados do Palácio do Planalto precisam entrar em campo e mobilizar a população contra os golpistas para garantir a aprovação das reformas e dos projetos do governo federal necessários para recuperar o país do estrago pós golpe contra a presidenta Dilma Roussef.
Às esquerdas e seus simpatizantes e militantes cabe a tarefa de levar ao conhecimento da população o que está por trás dos ataques e boicote ao Governo Lula e a mobilização para fortalecimento das instituições. É preciso firmeza contra atos como a chacina da PM no Guarujá, em São Paulo, com apoio do governador bolsonarista Tarciso Freitas.
Também é preciso que os chantagistas do Congresso, do Mercado e da mídia golpista sejam desmoralizados e punidos exemplarmente para deixarem de alimentar no ódio no país. O Brasil não pode crescer vivendo sempre sob ameaça de golpes e de mudanças de regime, como quer o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, que vive a defender um semi-presidencialismo para que ele tenha mais poderes, como tinha no desgoverno de Jair Bolsonaro.
Luiz Brandão
Siga nas redes sociais
