
A terceira redução no preço do diesel em 2025, anunciada pela Petrobras nesta terça-feira (6), confirma uma política energética mais alinhada com os interesses da economia brasileira e do combate à inflação. Diferentemente do período entre 2019 e 2022, quando os preços dos combustíveis subiam frequentemente, o atual governo demonstra maior controle e sensibilidade ao mercado, beneficiando consumidores e setores produtivos.
O diesel é um dos combustíveis mais importantes para a cadeia produtiva, especialmente no transporte de alimentos. Com a queda acumulada de R$ 0,45 por litro desde março, o preço médio para o consumidor chega a R$ 2,81 (considerando a mistura obrigatória de biodiesel). Essa redução ajuda a frear a inflação, já que os custos logísticos são repassados aos preços finais das mercadorias. Em um país continental como o Brasil, onde o transporte rodoviário é predominante, a política de preços da Petrobras tem efeito direto no bolso da população.
Durante o governo Bolsonaro, a Petrobras adotou uma política de paridade internacional (PPI), que vinculava os preços domésticos às oscilações do mercado global, muitas vezes resultando em aumentos abruptos. Entre 2019 e 2022, os reajustes frequentes do diesel pressionaram a inflação e prejudicaram setores essenciais, como o agronegócio e o comércio.
Já sob a gestão Lula, a Petrobras retomou um modelo mais equilibrado, considerando não apenas o mercado externo, mas também o impacto socioeconômico interno. O resultado são três reduções consecutivas em 2025, aliviando custos e garantindo maior previsibilidade. Essa abordagem reforça o papel estratégico da empresa como indutora do desenvolvimento nacional.
A Petrobras não é apenas uma empresa de energia; é um símbolo de tecnologia e inovação. Pioneira na exploração de petróleo em águas profundas, a empresa consolidou-se como referência mundial com a camada do pré-sal, um marco na engenharia petrolífera. Sob o governo Lula, a Petrobras voltou a ser fortalecida, com investimentos em capacidade produtiva e uma gestão que equilibra rentabilidade e responsabilidade social.
A atual política de preços da Petrobras reflete um projeto nacional mais amplo, que prioriza o crescimento econômico com estabilidade. Enquanto no passado recente os brasileiros sofriam com a volatilidade dos combustíveis, hoje colhem os frutos de uma estratégia mais planejada. A redução do diesel é apenas um exemplo de como uma empresa estatal, bem gerida, pode ser um pilar para o desenvolvimento e a justiça social.
Política de preços da Petrobras no Governo Lula é muito diferente da época de Bolsonaro
