
Definido como um transtorno do neurodesenvolvimento, o autismo possui algumas alterações, como: dificuldades na socialização, alteração na fala, processamento do som, habilidades cognitivas e sensoriais, dentre outras. As terapias são essenciais para que pessoas com esse diagnóstico possam se desenvolver, ajudando a melhorar a comunicação e habilidades sociais.
Segundo a fonoaudióloga Marina Peressin da Paz, da Clínica DMI, os profissionais da área contribuem aos pacientes no em relação aos estímulos relacionados a fala, audição e linguagem para o indivíduo que possui o Transtorno do Espectro Autista (TEA), facilitando assim uma melhor relação com o mundo à sua volta.
“Nós fonoaudiólogos, desenvolvemos um papel extremamente importante para o autismo, no qual vamos estimular o desenvolvimento da linguagem, da fala, consequentemente abrangendo um maior fator social para essa criança”, disse a especialista.
Marina também aponta a importância de um trabalho conjunto com outras especialidades, como psicólogos, psiquiatras, neurologistas, que podem auxiliar tanto no diagnóstico correto, quanto no desenvolvimento de um atendimento mais personalizado e humanizado.
“É importante que se busque um atendimento multidisciplinar para os casos de autismo, com profissionais atuando em conjunto. Dessa forma um pode complementar o trabalho do outro, dando mais atenção, cuidado e elevando a qualidade de vida de pessoas portadoras do TEA”, destacou.