O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, participará da VI Conferência Regional sobre Desenvolvimento Social da América Latina e do Caribe, que acontece em Brasília (DF), de 2 a 4 de setembro. O ministro também participa da abertura do evento, que está marcada para às 9h.
O evento reunirá autoridades de diversos países, entre elas a ministra do Desenvolvimento Social e Família do Chile, Javiera Toro; o economista-chefe do Escritório Regional para a América Latina e Caribe do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Almudena Fernandez; e o secretário-executivo da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), José Manuel Salazar-Xirinachs.
Organizada pela Cepal, pelo Governo do Brasil e pelo PNUD, a conferência será um espaço de diálogo e cooperação entre governos, organismos internacionais, academia e sociedade civil, com o objetivo de discutir caminhos para um desenvolvimento social mais inclusivo, justo e sustentável na região.
Durante o encontro, a Cepal lançará o documento “América Latina e Caribe 30 anos depois da Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Social: rumo a um pacto mundial pelo desenvolvimento social inclusivo”. A publicação analisa os avanços e desafios desde 1995, com destaque para a redução da pobreza e o fortalecimento dos sistemas de proteção social.
A programação do evento prevê painéis, mesas de debates e momentos de integração entre os países, abordando temas como desigualdade, proteção social, segurança alimentar e novas estratégias para o combate à pobreza.
Programação
A abertura oficial ocorre na terça-feira (2), às 9h, com a presença de Wellington Dias e demais autoridades. Entre os destaques está a intervenção especial de Li Junhua, secretário-geral adjunto do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, sobre os preparativos para a Cúpula Social Mundial de 2025, que será realizada em novembro, no Catar.
A programação inclui ainda cinco mesas de trabalho de alto nível, que abordarão temas como: pobreza, fome e desigualdade; sistemas de proteção social e de cuidados; direitos à saúde e à educação; resiliência social; e desafios emergentes, como mudanças climáticas, envelhecimento populacional e transformação tecnológica.
Fonte: MDS
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