
O Brasil está oficialmente fora do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas (ONU). A boa notícia foi anunciada nessa segunda-feira (28), durante a 2ª Cúpula de Sistemas Alimentares da ONU (UNFSS+4), realizada na Etiópia. De acordo com o levantamento apresentado, cerca de 29 milhões de brasileiros deixaram a condição de insegurança alimentar.
A conquista foi amplamente celebrada por autoridades brasileiras, incluindo o governador do Piauí, Rafael Fonteles, que destacou em suas redes sociais o papel das políticas públicas no combate à fome:
“É oficial: o Brasil, mais uma vez, saiu do Mapa da Fome da ONU! Essa conquista histórica é resultado de políticas públicas sérias e comprometidas com o bem-estar da população. Sob a liderança do presidente Lula e com o apoio do nosso ministro Wellington Dias, 29 milhões de brasileiros deixaram a insegurança alimentar! E aqui no Piauí, também seguimos a cartilha para garantir mais dignidade para nossa gente! Mais do que números, isso representa dignidade, inclusão social e esperança no prato do nosso povo. Um Brasil mais justo começa pela comida na mesa. Avante!”, afirmou Fonteles.
O governador atribuiu o avanço à reestruturação do programa Bolsa Família, à valorização da agricultura familiar e ao fortalecimento das redes de abastecimento alimentar. No Piauí, diversas ações foram adotadas com esse objetivo, como a adesão pioneira ao plano Brasil Sem Fome, o lançamento do Piauí Sem Fome, do Cozinha Solidária, além do fortalecimento dos programas PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) e PAS (Programa de Alimentação Saudável).
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), o país alcançou reduções históricas nos índices de pobreza e insegurança alimentar grave em apenas dois anos de governo.
O ministro Wellington Dias, responsável pela pasta, também comemorou os avanços:
“Essa vitória é fruto de políticas públicas eficazes, como o Plano Brasil Sem Fome que engloba o Bolsa Família, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), o Programa Cozinha Solidária, a valorização do salário mínimo, crédito para agricultura familiar (PRONAF), incentivo à qualificação profissional, ao emprego e ao empreendedorismo, além do reforço à alimentação escolar. Todas as políticas sociais trabalhando juntas para termos um Brasil sem fome e soberano”, destacou.
Fonte: Secom