Sindicato dos Agentes de Saúde de Teresina (SINDAST) se reuniu com gerente da Divisão de Atenção Básica da Fundação Municipal de Saúde de Teresina (FMS), na última terça-feira (15/02). Em pauta, temas como fardamento, qualidade de equipamentos de proteção, auxílio transporte, atribuições, promoções e progressões dos agentes comunitários de saúde.
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“A questão do fardamento dos agentes de saúde, já está há três anos em uma licitação. E sobre quem é que vai dirigir e fazer as coisas juntamente com os agentes de saúde. Sabemos que o instrutor supervisor dos agentes comunitários de saúde ainda é o enfermeiro, e não o dirigente de UBS. Os responsáveis da Atenção Básica se comprometeram de resolver a questão e colocar cada servidor para fazer o que lhe é de direito”, explicou o presidente do SINDAST, Antônio Jorge.
Segundo Antônio Jorge, o Departamento de Atenção Básica também se comprometeu a tratar da questão do acolhimento. “O acolhimento é dizer onde estão determinados serviços e o que se precisa. E não o agente de saúde preenchendo documentos, estar na farmácia dispensando medicação, agente de saúde marcando consulta. Isso não faz parte do nosso trabalho”, afirmou o presidente do SINDAST.
O diretor do SINDAST, Genaldo Sousa, explica que também trataram sobre a demora na retificação da progressão que saiu mês de janeiro. E que foi informado que tinham feito um Diário Oficial com o aumento, mas houve um erro no arquivo enviado.
“Agora, o Núcleo de Avaliação e Monitoramento, juntamente com o pessoal do cadastro está colocando, um por um, as novas progressões e essa retificação. E que no próximo mês esse problema de retificação estará corrigido. Sobre os outros níveis, houve reunião do presidente da FMS e o gerente de RH para ver como será feita essa nova progressão, e enviar para a sanção do prefeito”, disse Genaldo.
Segundo o sindicato, o direito ao auxílio deslocamento para os agentes comunitários de saúde, que está na Lei 13.595/2018, foi outra pauta abordada. “Nós solicitamos que juntassem os dois setores da fundação que tratam dessa questão, para que se resolva”, disse Antônio Jorge. E acrescentou ainda que sobre a questão relacionada ao Previne Brasil, os agente de saúde querem a participação financeira. “Assim como tínhamos essa participação financeira dentro do PMAQ”, afirmou o presidente, Antônio Jorge.
A questão da qualidade das máscaras de proteção destinadas para os agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemia foi discutida no Departamento de Atenção Básica e na divisão de vigilância, e que ficou o compromisso de se buscar uma resolução, segundo o sindicato da categoria.
Fonte: Ascom SINDAST