Foto: @DR
Julgamento de Elize Matsunaga
De máscaras e óculos para dificultar a identificação, Elize Matsunaga, condenada pela morte do marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, herdeiro do grupo Yoki Alimentos, está trabalhando como motorista de aplicativo na região de Franca, no interior de São Paulo.
Elize cumpriu regime fechado no presídio de Tremembé (SP) por 10 anos, e agora, está em liberdade condicional desde maio de 2022. No total, ela foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão, mas em 2019 o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu a pena para 16 anos e três meses.
Passageiros relatam que Elize é “bem tranquila” e que a maioria a recebe bem. A nota de Matsunaga como condutora é de 4.80 e ela dirige um Honda Fit.
O Crime
Marcos Matsunaga foi morto dentro do apartamento em que morava com a mulher e a filha do casal. Elize foi flagrada pelas câmeras de segurança carregando três malas. As partes do corpo foram colocadas em sacos plásticos e jogadas na beira de uma estrada de Cotia, na Grande São Paulo, em um raio de 4 quilômetros.
Após o crime, ela chegou a enviar um falso email à família Matsunaga em que afirmava que Marcos tinha fugido com uma amante. A verdade veio à tona dias depois com o encontro do corpo e o reconhecimento pelo irmão da vítima. Elize acabou confessando o crime e relatou que matou o marido durante uma briga, após descobrir que ele tinha uma amante.
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