
O ativista de extrema direita Charlie Kirk, um dos principais aliados do ex-presidente Donald Trump, morreu nesta quarta-feira (10), aos 31 anos, após ser baleado no pescoço enquanto discursava na Universidade Utah Valley, nos Estados Unidos. Ele deixou a esposa e dois filhos.
Kirk participava da turnê “The American Comeback Tour”, promovida por sua fundação Turning Point USA, organização conservadora juvenil criada em 2012 e voltada para atuação em escolas e universidades americanas.
Segundo o diretor do FBI, Kash Patel, o suspeito do crime foi preso ainda na quarta-feira. Ele agradeceu a colaboração das autoridades locais e estaduais de Utah durante a captura do acusado.
Nas redes sociais, o presidente americano lamentou a morte do ativista. “Charlie era um patriota que dedicou sua vida ao debate aberto e a um país que ele amava tanto, os Estados Unidos da América. Ele lutou pela liberdade, pela democracia, pela justiça e pelo povo americano. Nossas orações estão com sua esposa, Ericka, seus dois filhos adoráveis e toda a sua família, que ele amava mais do que tudo no mundo. Pedimos a Deus que cuide deles neste momento de horror e dor”, declarou Donald Trump.
Kirk acumulava mais de 7 milhões de seguidores no Instagram e ganhou notoriedade por mobilizar jovens eleitores em apoio a Trump durante as eleições de 2024. Defensor de políticas conservadoras, ele pregava valores cristãos radicais e apoiava medidas como a ampliação do direito ao porte de armas.
Fonte: CNN Brasil,Metrópoles