
O goleiro, condenado a 22 anos e três meses de prisão pela morte de Eliza Samudio, quer saber se é mesmo o pai do garoto que hoje vive sob os cuidados da avó materna em Mato Grosso, é filho de Eliza.
Segundo o advogado Francisco Simin, o goleiro disse em interrogatório na Justiça que o filho seria dele, mas nunca fez teste de DNA para comprovar a paternidade. Sobre a declaração em juízo, o defensor argumenta que Bruno "não pode produzir prova contra si".
— Ela [Eliza Samudio] sempre saiu fora quando Bruno pedia para fazer o exame. Há a possibilidade de ele não ser o pai. Queremos apurar a verdade.
No entendimento do advogado de Bruno, a Justiça do Rio "presumiu", a partir da declaração de Bruno, e "determinou" a paternidade. Atualmente, Bruno não paga pensão à criança — por estar preso, ele não possui rendimentos, explica o advogado.
Fonte: agencias