
Os internautas acompanham a treta nas redes sociais envolvendo o deputado federal Nikolas Ferreira (PL) e o influenciador piauiense Whindersson Nunes. Tudo começou depois que o deputado falou, durante um ato no Rio de Janeiro organizado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que o Brasil precisa de homens com testosterona.
Whindersson Nunes compartilhou o vídeo da fala de Nikolas em suas redes sociais e recomendou que o deputado bolsonarista faça uma visita ao médico urologista.
“Qualquer homem que se identifica com o corpo que nasceu tem testosterona, senão ele pode ter uma condição chamada ‘hipogonadismo’, problema nos testículo ou na hipófise, recomenda-se uma visita no urologista mostrar os ovo pro doutor (SIC)”, postou o influenciador no X.
O deputado federal de Minas Gerais respondeu Whindersson:
É óbvio que usei ‘testosterona’ como figura de linguagem para coragem - e você sabe disso. Só está pagando pedágio pro politicamente correto. Logo você… me lembro quando seu sonho era formar uma família, falava sobre Jesus e todo mundo gostava de você. Afinal, você era você mesmo e não um personagem pra agradar uma minoria exigente. I miss the old whind”, respondeu Nikolas.
A discussão não terminou por ai. O piauiense respondeu o post de Nikolas e disse que gostava quando os deputados trabalhavam em vez de bater boca na internet.
“Óbvio que eu sou um civil, e você é o parlamentar aqui, e trabalha para o povo. Eu gostava quando deputados trabalhavam pelo povo em vez de bater boca em internet”, postou Whindersson.
Nikolas respondeu Whindersson mais uma vez e disse que ele não aguenta uma réplica simples.
“Pela sua reação a uma resposta educada e sem ataques, não sou eu batendo boca. O problema é que alguns se sentem à vontade para falar o que querem, mas não aguentam uma réplica simples, provando ainda mais o meu ponto. E mais, acham que um parlamentar eleito pelo mesmo povo que os acompanha não pode falar. Deus te abençoe”, disse Nikolas.
A discussão acabou quando Whindersson respondeu ao deputado: “Não acho que disse nada demais, repito, vá trabalhar”.