Professores da Universidade Americana, no Cairo, afirmam ter descoberto provas de câncer de próstata em uma múmia de 2.200 anos, o que indica que a doença tem causas genéticas e não ambiental.
Frequentemente considerado uma doença moderna, a questão genética-ambiental é considerada chave para o entendimento do câncer.
A professora Salima Ikram, integrante da equipe que analisou a múmia em Portugal por dois anos, disse neste domingo (29) que a múmia era de um homem que morreu aos quarenta anos. Ela afirmou que este é o segundo caso mais antigo de câncer de próstata já conhecido.
“As condições de vida na Antiguidade eram muito diferentes, não existia poluentes ou comida modificada, o que nos leva a acreditar que a doenção não necessariamente esteja relacionada a fatores industrial”, disse.
Em um comunicado a Universidade afirmou que o caso mais antigo de câncer de próstata é o de um esqueleto de 2.700 anos de um rei da Rússia.
Fonte: ig
Siga nas redes sociais