Parte-II
O Estado desempenha um papel fundamental na promoção da equidade e da justiça social, especialmente no contexto da integração entre a IA generativa, o Bolsa Família e as políticas de pleno emprego. Compete ao Estado assegurar que os benefícios da inovação tecnológica sejam distribuídos de maneira justa e equitativa, prevenindo a concentração de riqueza e poder nas mãos de uma minoria e fomentando a inclusão social e econômica de todos os cidadãos.
Nessa perspectiva, o Estado deve implementar políticas públicas robustas e abrangentes que objetivem a redução das desigualdades, a promoção da igualdade de oportunidades e a garantia dos direitos fundamentais. Isso abrange investimentos substanciais em educação de qualidade, saúde pública, moradia digna, saneamento básico e infraestrutura, com ênfase nas regiões e populações mais vulneráveis.
O "Super Choque Educacional e Tecnológico" empreendido pelo governo de Rafael Fonteles, especialmente por meio da universalização da Escola Pública de Tempo Integral, ilustra de forma eloquente essa abordagem, assim como o notável programa Piauí Saúde Digital, que universaliza o atendimento especializado no âmbito do SUS. Esses são exemplos adicionais do emprego da IA em prol dos segmentos mais vulneráveis da sociedade!
Ademais, o Estado deve desempenhar o papel de regulador e fiscalizador do desenvolvimento e aplicação da IA generativa, instituindo diretrizes éticas e normativas claras para assegurar que essa tecnologia seja utilizada de maneira responsável, transparente e em prol do bem comum.
Outrossim, é primordial robustecer os mecanismos de transparência e prestação de contas, viabilizando que os cidadãos tenham acesso a informações claras e atualizadas acerca da implementação e dos resultados das políticas públicas. Isso compreende a divulgação periódica de dados abertos, a realização de auditorias independentes e a criação de canais de denúncia e ouvidoria para acolher e encaminhar demandas e reclamações da população. A Ouvidoria do Estado está passando por uma transformação positiva no atual governo do Piauí.
A integração entre a IA generativa, o Bolsa Família e as políticas de pleno emprego configura uma oportunidade ímpar para a construção de um futuro mais justo, inclusivo e sustentável para todos. Ao capitalizar o potencial transformador da tecnologia e aliá-lo a políticas públicas inovadoras e participativas, torna-se possível enfrentar os complexos desafios do século XXI e promover o desenvolvimento socioeconômico com equidade e justiça social.
Contudo, para que essa visão se materialize, faz-se necessário um esforço coletivo e coordenado, envolvendo o Estado, a sociedade civil, o setor privado, a academia e outros atores relevantes. É imperativo construir um novo pacto social, alicerçado nos princípios da solidariedade, da cooperação e da responsabilidade compartilhada, no qual cada ator assuma seu papel na edificação de um futuro melhor para todos.
Isso pressupõe uma mudança profunda de mentalidade e de valores, que situe o bem-estar das pessoas e do planeta no cerne de todas as decisões e ações. Implica, também, um compromisso inabalável com a ética, a transparência e a democracia, assegurando que o desenvolvimento tecnológico e econômico esteja a serviço do interesse público e da promoção dos direitos humanos.
A integração da IA generativa com o Bolsa Família e o pleno emprego com garantia pública descortina um caminho promissor para o desenvolvimento socioeconômico equitativo com inclusão social, nos impulsionando de forma acelerada no caminho auspicioso dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, descritos no Art. 3° de nossa CF-88:
I – construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II – garantir o desenvolvimento nacional;
III – erradicar a pobreza e a marginalidade e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
Entretanto, para que essa visão se concretize, é imprescindível um compromisso coletivo com a inovação responsável, a justiça social, a sustentabilidade e a ética, situando o bem-estar das pessoas e do planeta no cerne de todas as decisões e ações. Somente assim será possível trilhar uma trajetória de desenvolvimento genuinamente inclusivo e equitativo, apto a enfrentar os desafios do século XXI e a construir um futuro melhor para as gerações presentes e vindouras.
Esse é o desafio que se apresenta diante de nós. Um desafio que requer coragem, determinação e solidariedade. Mas um desafio que também nos brinda com a possibilidade de construir um futuro mais justo e humano para todos. Um futuro no qual a tecnologia e a inovação estejam a serviço da vida, da dignidade e da felicidade de cada ser humano.
Unidos, com esperança e ousadia, temos a capacidade de transformar o mundo e edificar a sociedade que almejamos e merecemos. Uma sociedade na qual todos tenham vez, voz e oportunidades. Uma sociedade em que a IA generativa, o Bolsa Família e o pleno emprego constituam pilares de um novo modelo de desenvolvimento, alicerçado na equidade, na justiça social e na sustentabilidade.
Esse é o nosso sonho. Essa é a nossa luta. E, juntos, com determinação e solidariedade, podemos torná-lo realidade.