É incompreensível o que se ouve falar de que na atual conjuntura governamental brasileira existem indivíduos que citam o nazismo como modelo a ser seguido nas suas gestões administrativas.
Apenas como fato notório, e por isso divulgado pela mídia, lembramos do caso do ministro da Educação, Abraham Weintraub, que citou plágio nazista.
E também da apologia ao nazismo feito pelo ex-secretário de Cultura Roberto Alvim. Entre outros arroubos fascistas asquerosos de certas autoridades, que ficamos a imaginar se realmente é verdade, e, por ser verdade, como se pode admitir que esses boçais alisaram bancos escolares, tiveram algum ensinamento cristão, conviveram em sociedade, cultivaram algum sentimento de amor e se são realmente pessoas humanas por não tolerar de forma alguma a existência de outras pessoas humanas.
Ou, então, por serem ágrafos, insanos, despreparados, desprezam o conhecimento histórico para psicopaticamente defender o indefensável.
Fonte: Deusval Lacerda