Foto: José Cruz/Agência Brasil
STF
A extrema direita, que agora se acha dona do Brasil, quer fechar o Supremo Tribunal Federal (STF) e defender uma nova ditadura militar no País. Tudo porque o Judiciário, mesmo tarde, começa botar freios em atividades assumidas por grupos como o que comanda a Lava Jato há cinco anos.
Mas por que essa direita, retrógrada e venal, não defende logo fechar o Congresso? Por que também está no comando do Senado e Câmara? Por que também não defende logo que o Brasil passe a ser governado por Donald Trump?
Será que, com tanta demonstração de ganância, de preconceitos, de estupidez e de complexo de vira lata, essa mesma gente acha que ficaria imune a processos e prisões, mesmo atolada até o pescoço em crimes que vão desde sonegação, corrupção e até envolvimento em assassinatos e com milícias? Se a direita acha isso, então quer nada de moralidade, até porque a maioria dos seus expoentes não suporta 30 minutos de investigação séria.
Pelo tudo que se sabe e que se tem provas, essa direita (agora assumida), quer mesmo só causar mais instabilidade no país para, assim, continuar seus desmandos e enriquecimento às custas dos trabalhadores, homens honesto.
O que tudo isso deixa muito claro é que a maioria dos autodeclarados "homens de bem" só pensam neles mesmos e o resto que se "exploda", como dizia o Deputado Justo Verríssimo, personagem de Chico Anísio, na Escolinha do Professor Raimundo, na Globo.
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Luiz Brandão
Luiz Brandão é jornalista formado pela Universidade Federal do Piauí. Está na profissão há 40 anos. Já trabalhou em rádios, TVs e jornais. Foi repórter das rádios Difusora, Poty e das TVs Timon, Antares e Meio Norte. Também foi repórter dos jornais O Dia, Jornal da Manhã, O Estado, Diário do Povo e Correio do Piauí. Foi editor chefe dos jornais Correio do Piauí, O Estado e Diário do Povo. Também foi colunista do Jornal Meio Norte. Atualmente é diretor de jornalismo e colunista do portal www.piauihoje.com.