
O 17º Encontro Nacional do PT, iniciado nesta sexta-feira (1/8), reuniu mais de mil delegados e representantes de todo o país para reforçar o compromisso do partido com a soberania nacional, a democracia e a retomada do crescimento econômico. Em um momento considerado crucial para o Brasil, os petistas destacaram os avanços do governo Lula, como a queda no desemprego e a saída do país do Mapa da Fome, além de denunciarem ataques à soberania brasileira e ao povo palestino.
O senador Humberto Costa (PE), presidente do PT, abriu o evento reafirmando a luta pela soberania nacional e a defesa intransigente da democracia. Ele criticou os retrocessos dos governos anteriores e destacou a necessidade de resistência contra "fascistas e traidores da pátria".
Além disso, o PT manifestou forte repúdio ao genocídio em Gaza, com Humberto Costa defendendo o rompimento das relações diplomáticas e comerciais com o governo de Benjamin Netanyahu. "Não é possível virar os olhos para as mortes de crianças palestinas", afirmou, alinhando-se à postura humanista do governo Lula.
Conquistas e desafios
O senador Randolfe Rodrigues (AP), líder do governo no Congresso, ressaltou que o Brasil enfrenta "a maior agressão dos últimos 50 anos", mas segue firme na defesa da dignidade nacional. Ele celebrou a saída do país do Mapa da Fome e conclamou a união para a reeleição de Lula em 2026.
Já o líder do PT no Senado, Rogério Carvalho (SE), enfatizou a coragem do partido na reconstrução do país, inspirada no presidente Lula. "O Brasil recuperou sua bandeira das mãos dos traidores e devolveu ao povo", declarou, defendendo um país "justo, soberano e próspero".
Para os petistas, o encontro reforça o posicionamento do PT como principal força de oposição aos retrocessos e defensor da soberania, democracia e justiça social. Com discursos inflamados, os líderes petistas reafirmaram o compromisso com a paz mundial e a reconstrução do Brasil.
O novo presidente do PT, Edinho Silva com o prefeito de Recife, João Campos, do PSB
Fonte: Fundação Perseu Abramo