A polícia deverá prender nas próximas horas, no Piauí, pelo menos 20 líderes dos golpistas e financiadores de terroristas bolsonaristas. Empresários, donos de postos de combustíveis, dono de academia e militares da ativa e da reserva estariam entre os alvos dos investigadores.
Algumas seriam prisões temporárias (por cinco dias) e outras prisões preventivas. Todas teriam sido solicitadas pelo Ministério Público Federal a partir de denúncia encaminhadas a Brasília desde os primeiros atos antidemocráticos realizados no Piauí ainda no meio ano passado.
As denúncias teriam sido feitas como parte do inquérito aberto por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal - STF, parar apurar os atos antidemocráticos promovidos por bolsonarista em todo o País.
Os golpistas apontados pelos investigadores no Piauí teriam contribuído de alguma forma para incentivar o terroristas que invadiram e destruíram bens públicos no Palácio do Planalto, no Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal - STF, na tarde de domingo (08.01.2023).
A maioria dos golpistas se auto-denunciam em fotos e vídeos publicados nas suas próprias redes sociais com ataques às instituições e autoridades. São extremistas de direita que não aceitam o resultado das eleições, seguidores e apoiadores do ex-presidente da República Jair Bolsonaro.