O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e o governador do Piauí, Rafael Fonteles, assinaram nesta quinta-feira (7), a ordem de serviço para o início das obras da Barragem Nova Algodões, localizada no município de Cocal, no norte do estado.
As obras terão investimentos de R$ 240 milhões por parte do Governo Federal, com a contrapartida de R$ 30 mil do governo do estado. Com uma área de 274,18 hectares e capacidade de armazenamento de 55,5 milhões de m³ de água, a nova barragem terá um papel fundamental no abastecimento hídrico da região, beneficiando aproximadamente 48 mil pessoas nas cidades piauienses de Cocal e Buriti dos Lopes.
O projeto atenderá tanto a população local, garantindo acesso à água potável, quanto aos setores da agricultura e pecuária, além de possibilitar atividades de lazer. A previsão é de que a obra seja concluída em até dois anos.
"Nós temos uma missão muito árdua aqui, junto à Secretaria Nacional de Segurança Hídrica, pois todas as obras e investimentos que cabem ao nosso ministério dentro do Novo PAC estão nessa área. E a gente sabe do grande apreço que o presidente Lula tem por essa questão de fornecer água em quantidade e qualidade para a população que mais precisa, principalmente no Nordeste e no Norte do Brasil", destacou o ministro Waldez Góes.
O governador Rafael Fonteles destacou a importância estratégica da Barragem Nova Algodões para a segurança hídrica da região. "Este é um dia histórico para o Piauí, pois estamos garantindo, com essa obra, uma solução para o abastecimento de água para o consumo humano, a criação de animais e a irrigação. Isso representa um avanço significativo para a qualidade de vida do nosso povo", afirmou o governador.
A estrutura será construída em parceria com o Instituto de Desenvolvimento do Piauí (IDEPI).
"É uma obra grandiosa, que deve durar dois anos, mas que trará inúmeros benefícios para a população do município e da região. A barragem promoverá novas oportunidades para o desenvolvimento econômico e social de Cocal e áreas circunvizinhas, como a irrigação para lavouras, criação de animais e piscicultura", garantiu o diretor-geral do Idepi, Felipe Eulálio.
Fonte: Com informações do Governo Federal